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Segurança reforçada: 7 de Setembro utilizará modelo similar ao da posse de Lula

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A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) realizou uma reunião crucial na última terça-feira, 22, a fim de traçar um plano de segurança abrangente para as celebrações do 7 de Setembro e toda a “Semana da Pátria”.

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Como funcionará o esquema de segurança do desfile de 7 de Setembro?

Com a intenção de evitar episódios similares aos ocorridos em 12 de dezembro de 2022 e 8 de janeiro de 2023, membros do governo federal e do Governo do Distrito Federal (GDF) estão considerando a implementação de um amplo esquema de segurança, assemelhando-se ao utilizado durante a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Janja usa calças na posse
Fonte: Correio Braziliense

O secretário de segurança do DF, Sandro Avelar, enviou uma mensagem ao ministro da Justiça, Flávio Dino, solicitando a presença de um representante do governo federal na reunião final para a apresentação do Protocolo de Operações Integradas referente aos eventos da Semana da Pátria e do Desfile Cívico Militar de 7 de Setembro.

No documento oficial enviado a Dino, Avelar expressa:

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“Reporto-me às ações de planejamento dos eventos da ‘Semana da Pátria 2023’ e do Desfile de ‘7 de Setembro’, coordenados por esta Secretaria, por intermédio da Subsecretaria de Operações Integradas. Nesse sentido, solicito a indicação de um representante, com poder de decisão, para participar da reunião final e apresentação do Protocolo de Operações Integradas referente aos eventos da Semana da Pátria 2023 e do Desfile Cívico Militar de 7 de Setembro”.

O desfile cívico-militar deste ano será mais contido em comparação ao do ano anterior, que incluiu até mesmo tratores na pista. Além disso, haverá menos forças desfilando. A pedido do governo Lula, a Polícia Federal (PF) não estará presente, dada a conjuntura das investigações em curso envolvendo militares.

A ausência da PF também visa desvincular o desfile de qualquer aspecto político. A quantidade de participantes também será substancialmente menor em relação a 2021 e 2022.

Diferentemente do que acontecia no passado, quando o então presidente Jair Bolsonaro (PL) convocava seus apoiadores para encher a Esplanada dos Ministérios.

No entanto, o desfile seguirá o ritual tradicional, com militares marchando, bandas e orquestras das Três Forças, veículos terrestres como tanques de guerra, e uma exibição aérea, incluindo a esquadrilha da fumaça.

Uma fonte interna revelou à Jovem Pan que “na verdade, é um desfile focado na valorização das Forças Armadas e não mais um movimento político partidário. É uma demonstração destinada a enaltecer a questão da independência e o papel das Forças Armadas no país”.

Além disso, entre os dias 7 e 10 de setembro, o Exército, a Marinha e a Aeronáutica promoverão uma exposição pública de artefatos militares, que será semelhante a um museu, incluindo espaços de imersão com fotos e vídeos das ações das Forças Armadas do Brasil.

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