Incidente bizarro: Cliente recebe indenização após ficar PRESO dentro de agência bancária
Um cliente do Banco do Brasil (BB) viveu momentos de tensão e angústia ao ficar preso dentro de uma das agências por cerca de 40 minutos.
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O caso, que poderia ser apenas mais um dia rotineiro de atendimento bancário, transformou-se em uma experiência traumática que resultou em uma indenização por danos morais no valor de R$ 4 mil, paga pelo BB ao cliente.
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O que aconteceu?
O incidente ocorreu quando o cliente, que preferiu não ser identificado, compareceu à agência para realizar um pagamento.
Ao entrar no estabelecimento, ele ficou retido sem qualquer possibilidade de sair, apesar de suas tentativas de comunicação com a equipe do banco. O que era para ser uma rápida ida ao banco, tornou-se um inesperado confinamento.
Conforme apurado, as filhas do cliente permaneceram do lado de fora da agência durante o ocorrido, gerando ainda mais apreensão para todos envolvidos.
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A situação se agravou por acontecer em horário noturno, elevando os riscos e os temores inerentes à situação.
Indenização do Banco do Brasil
O julgamento do caso, presidido pela juíza Paula Carine Matos de Souza, concluiu que houve danos morais, que se referem a prejuízos sofridos à dignidade, honra, intimidade, reputação, integridade emocional ou psicológica de uma pessoa.
Ao contrário dos danos materiais, que podem ser quantificados monetariamente, os danos morais são mais subjetivos, sendo sua compensação definida com base em diversos fatores.
Em sua decisão, a juíza Paula Carine Matos de Souza estipulou a indenização em R$ 4 mil, levando em conta a proporcionalidade e a razoabilidade do caso, além da extensão do dano sofrido pelo cliente.
Ela também ressaltou que o Banco do Brasil tem 15 dias para efetuar o pagamento. Caso não cumpra o prazo estabelecido, a instituição bancária deverá pagar uma multa legal de 10% sobre o valor do débito.
O incidente destaca a importância de empresas e instituições, inclusive bancos, assegurarem o bem-estar e a segurança de seus clientes.
No fim das contas, este caso serve como um lembrete caro sobre a importância de manter a dignidade e o respeito em todas as situras, mesmo quando lidando com procedimentos aparentemente mundanos.
