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China: Previsão de três ondas de Covid-19 durante o inverno

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Acredita-se que a China esteja enfrentando, atualmente, a primeira de três ondas de infecções por Covid-19 neste inverno. A projeção desse cenário foi feita por uma importante autoridade de saúde chinesa.

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O país vem presenciando um aumento estrondoso de casos ultimamente. Isso se deve às restrições mais severas serem abandonadas no início de dezembro. Entretanto, os números oficiais de casos de Covid-19 na China são baixos.

O país não vem registrando novos casos da doença diariamente. Embora o quadro não esteja visível, há preocupações de que essas estatísticas estejam subestimadas devido a uma recente redução no programa de testagem.

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China Covid-19
Cidadão realizando teste de Covid-19 na China. Fonte: Correio Braziliense.

Wu Zunyou, epidemiologista chinês, crê que o pico atual de infecções ocorrerá até meados de janeiro de 2023. A projeção se deve ao período de festas de fim de ano, o que pode causar muita aglomeração.

A segunda onda também se relaciona às festas, mas dessa vez, o exemplo dado é das comemorações do Ano Novo Lunar, que começam em 21 de janeiro. A previsão do aumento de casos tem como justificativa as viagens em massa no início de 2023.

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Wu avalia que a terceira onda de casos de Covid-19 na China ocorreria entre o final de fevereiro e o início de março, quando as pessoas voltam ao trabalho após o feriado.

Em uma conferência realizada neste sábado (17), o especialista afirmou que os níveis atuais de vacinação contra a Covid-19 oferecem uma certa proteção contra os surtos que ocorrem no país.

Como resultados, a China apresenta uma queda no número de casos graves, relacionados a hospitalizações e mortes. A vacinação, como no restante do mundo, segue sendo prioridade para a redução das mortes e internações da doença.

Os comentários de Wu chegam após um respeitável instituto de pesquisa, com sede nos Estados Unidos, apontar que a China pode presenciar mais de um milhão de mortes por covid em 2023.

Vacinação na China

China Covid-19 - Vacina
Fonte: VEJA.

O país afirma que mais de 90% de sua população foi totalmente vacinada. Porém, menos da metade das pessoas com mais de 80 anos receberam as três doses contra a Covid-19.

Os idosos, não somente da China, como de todo o mundo, são mais propensos a sofrer com os sintomas graves e as complicações da doença. Portanto, estão na lista prioritária de vacinação. O país desenvolveu e produziu suas próprias vacinas.

Apesar do esforço e independência das vacinas, estas demonstraram ser menos eficazes na proteção de pessoas contra doenças graves e mortes em comparação aos demais imunizantes do mundo.

Hospitais localizados em Pequim e demais cidades chinesas lutam para lidar com o aumento de casos. Estes afetaram os serviços de correios e de alimentação. Xangai já instituiu que escolas realizem aulas virtuais durante esse cenário.

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