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Caso Henry Borel: Monique Medeiros recebe proteção especial após ameaças

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Monique Medeiros, condenada pelo trágico falecimento de seu próprio filho, Henry Borel, acaba de ser transferida de presídio. Segundo relatos, a ré estaria sendo alvo de ameaças por parte de outras detentas.

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A Direção do Instituto Penal Santo Expedito, onde Monique estava detida, nega qualquer ocorrência de ameaças.

No entanto, a ordem de transferência de prisão veio da juíza Elizabeth Machado Louro, representante do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, e foi prontamente cumprida pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária.

Monique, agora, encontra-se na Penitenciária Talavera Bruce, um dos muitos presídios que compõem o Complexo Penitenciário de Gericinó, localizado em Bangu, na zona Oeste do Rio de Janeiro. A mudança ocorreu na última segunda-feira (28 de agosto), após a ordem judicial.

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Por que Monique Medeiros voltou a ser presa?

Vale ressaltar que Monique foi reinserida no sistema penitenciário em julho de 2023, por decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ela estava em liberdade desde agosto do ano passado, após alegar ter sofrido ameaças em sua primeira detenção.

Contudo, ela foi acusada de coação de testemunha e uso indevido de plataformas de redes sociais, o que resultou em seu retorno à prisão.

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Leniel Borel, pai de Henry, foi quem recorreu ao ministro Mendes, apontando as ações indevidas da ex-esposa durante o período em que estava em liberdade. A defesa de Mendes reforçou que a decisão que concedeu a liberdade a Monique fugia à realidade do processo e contradizia precedentes judiciais do STF.

Relembrando o caso Henry Borel

O pequeno Henry Borel, de 4 anos, foi levado a um hospital na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na madrugada de 8 de março de 2021.

Na ocasião, a criança apresentava diversas marcas roxas pelo corpo e, posteriormente, o laudo apontou que a morte foi provocada por laceração hepática. A investigação apontou que Jairinho, padrasto de Henry, era o responsável pelas agressões.

O inquérito revelou ainda que Monique Medeiros tinha conhecimento das agressões ao filho e não tomou qualquer medida para proteger a criança. Devido à gravidade das acusações, o número de crimes pelos quais Monique e Jairinho respondem foi ampliado.

A Justiça decidiu que Monique seria julgada por homicídio qualificado com uso de recurso que dificultou a defesa da vítima, além de tortura e coação. Já Jairinho, responderá por homicídio qualificado, emprego de crueldade, além de impossibilidade de defesa da vítima, tortura e coação no processo.

Foto: Reprodução/Canal Criminal

O que se espera agora?

Com os recentes desdobramentos da case e a mudança de presídio de Monique Medeiros, o caso segue em constante vigilância da mídia e da população, que aguarda por justiça. O crime chocou todo o país e trouxe à tona a importância de debates acerca da violência doméstica infantil.

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