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Bolsonaro pede adiamento de depoimento em caso de fake news

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Em uma reviravolta na quarta-feira, 30, o ex-presidente Jair Bolsonaro solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um adiamento de seu depoimento à Polícia Federal (PF) sobre a propagação de fake news.

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Entretanto, mesmo com o pedido de Bolsonaro, ele ainda está marcado para ser ouvido no caso da investigação sobre as joias.

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Um dos casos aguardando a contribuição do ex-presidente estava relacionado à investigação de mensagens fraudulentas propagadas por empresários aliados de seu governo.

As provas apontadas pela Polícia Federal, após investigações, demonstraram que Jair Bolsonaro teria solicitado a Joseph Meyer Nigri, fundador da Tecnisa, que disseminasse o máximo possível de informações falsas sobre o processo eleitoral.

Depoimento Bolsonaro
Foto: Eraldo Peres/AP/ImagePlus/reprodução.

Por que Bolsonaro pediu o adiamento?

Os advogados do ex-presidente alegam que receberam uma cópia da investigação somente na noite da última segunda-feira, o que supostamente não forneceria “tempo hábil” para uma análise detalhada das mais de duas mil páginas de documentos.

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O que mais acontece?

Além do caso relacionado à propagação de fake news, o ex-presidente deverá participar de um segundo depoimento relacionado à investigação sobre as joias. Esse será seu quinto depoimento à Polícia Federal somente em 2023.

Bolsonaro já foi chamado para esclarecer uma série de alegações, incluindo as do próprio caso das joias, das possíveis irregularidades em dados de vacinação da covid-19, dos supostos atos golpistas realizados no dia 8 de janeiro e do plano de golpe denunciado pelo senador Marcos do Val.

Depoimentos simultâneos para evitar combinação de versões

A Polícia Federal planeja realizar os depoimentos simultaneamente para evitar uma possível combinação de depoimentos. Outros envolvidos, incluindo a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, também deverão ser ouvidos.

A lista inclui ainda o tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid, o pai dele, o general da reserva do Exército Mauro César Lourena Cid, os advogados Fábio Wajngarten e Frederick Wassef e os assessores Marcelo Câmara e Osmar Crivellati.

É importante ressaltar que a Polícia Federal também investiga se há transações suspeitas que liguem o casal Bolsonaro à venda ilegal de presentes diplomáticos. Os sigilos fiscal e bancário de ambos já foram quebrados como parte da operação Lucas 12:2.

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