Trump nega participação em debate e dará entrevista sobre conspirações de guerra civil e tentativa de assassinato
No dia 5 de novembro de 2024, os Estados Unidos se prepararão para outra eleição presidencial. Tradicionalmente, a luta mais acirrada pela presidência no país é entre os partidos Democrata e Republicano.
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Antes dessa acirrada competição, entretanto, há uma seleção interna dentro de cada partido para determinar quem será o candidato a representá-los na corrida presidencial.
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O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é o grande favorito dos Republicanos para a disputa das eleições de 2024.
Na última quarta-feira (23) estava marcado um debate com os candidatos Republicanos, contudo, o Trump revelou que não estaria participando da mesma.
Isso acontece pois, segundo o candidato, estaria apenas deixando que os candidatos o atacassem, visto que ele já é o favorito.
O segundo favorito e atual governador da Flórida, Ron DeSantis, seria então o alvo de ataques de outros candidatos visando melhorar sua aprovação nas pesquisas.
Donald Trump optou então por outra estratégia para sua campanha, ele dará uma entrevista exclusiva para um ex-apresentador da Fox News revelando detalhes secretos.
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Revelações de Donald Trump
Para chamar mais atenção para sua candidatura, o Donald Trump revelou uma prévia de sua entrevista para Tucker Carlson, ex-apresentador da Fox News.
Nesta entrevista, o ex-presidente revela supostas informações conspiratórias sobre uma conspiração republicana contra ele e uma possível guerra civil nos Estados Unidos.
Ainda que esses detalhes da entrevista tenham sido comentados, não há nenhuma indicação exata de que assuntos serão tratados, o ex-presidente cita até mesmo uma “potencial tentativa de assassinato”.
Além disso, é possível que Trump comente sobre o âncora da Fox News, Bret Baier, que o confrontou em uma entrevista em junho deste ano.
Nesta entrevista, o apresentador falou que o ex-presidente estaria mentindo sobre ter ganhado as eleições de 2020.
Algumas das palavras de Baier foram:
“Você perdeu as eleições de 2020. […] Houve recontagens em todos os estados indecisos. Não houve fraude generalizada significativa… Houveram ações judiciais, mais de 50 delas, movidas por seus advogados, algumas delas diante de juízes que você nomeou, que saíram sem provas”.
