Motociclista impede suicídio de morador de rua: ‘Podemos mudar vidas todos os dias!’
Atualmente, o TikTok figura entre as redes sociais mais populares. A plataforma, conhecida por permitir a partilha de vídeos curtos, abriga um vasto conteúdo diversificado, infelizmente incluindo até mesmo tentativas de suicídio.
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O vídeo em pauta foi divulgado pela conta @ryan_s_mann. Ryan, usualmente, publica gravações em seu TikTok pilotando sua motocicleta. No entanto, um vídeo recente dele destoou do usual.
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O título do vídeo já deixa claro o que aconteceu: ‘Biker stops homeless man from jumping off bridge’, que em tradução livre ficaria como ‘Motociclista impede sem-teto de pular de uma ponte’.
No vídeo o espectador vê aparentemente uma gravação comum de Ryan andando em sua motocicleta, porém, logo em seguida, já entra em tela a seguinte legenda: ‘Eu vi ele na ponte e sem pensar fui correndo até ele’.
Após isso, é possível ver Ryan buscando pelo homem nas ruas, até finalmente encontrá-lo. Imediatamente o motociclista pergunta se está tudo bem com ele, oferece abraços e pergunta se quer conversar ou até mesmo um pouco de dinheiro que tinha.
Como a atitude de Ryan repercutiu no Tiktok
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Em resposta à publicação no TikTok, alguns usuários aplaudiram a ação de Ryan, enquanto outros se perguntavam sobre o bem-estar do homem após o incidente.
Em resposta a essas perguntas, o motociclista disse que não tinha mais contato com o homem, mas que esperava que ele estivesse bem.
Lamentavelmente, alguns questionaram a veracidade do ocorrido, sugerindo que o homem talvez não estivesse planejando pular ou até que pudesse ter encenado tudo com o objetivo de sensibilizar as pessoas a lhe darem dinheiro.
Respondendo aos primeiros comentários, Ryan disse em seu TikTok que não podia ter certeza se o homem planejava pular ou não, mas que era essencial verificar de qualquer maneira.
Em relação ao segundo tipo de comentário, ele escreveu o seguinte em um deles:
“Você arriscaria a vida dele por essa suposição? Mesmo que seja verdade, ainda devemos tratar os outros como queremos ser tratados”.
