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Depressão silenciosa: A crescente epidemia nos consultórios brasileiros

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Depressão: A silenciosa epidemia dos consultórios brasileiros

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A depressão está se tornando prevalente em pacientes brasileiros. Maria, por exemplo, não poderia imaginar que, durante seu exame médico de rotina, seria diagnosticada com essa enfermidade silenciosa. Afinal, ela se via como apenas mais uma brasileira enfrentando o cotidiano: estresse no trabalho, responsabilidades na família, e problemas nas relações interpessoais. No entanto, a angústia que sentia ao acordar todas as manhãs era sinal de algo mais profundo.

“É uma doença que vai te afundando, pois você fica angustiada constantemente. Tanto que você não quer levantar da cama, pois é só dormindo que você não sente nada”, descreve Maria.

Foto: Reprodução Factorial

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A depressão no contexto nacional e global

Infelizmente, a realidade de Maria não é uma exceção. Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), cerca de 300 milhões de pessoas no mundo sofrem de depressão. No Brasil, a situação é particularmente preocupante: somos o país com a maior prevalência desta doença na América Latina, conforme apontado no relatório “Depressão e outros transtornos mentais”, da Organização Mundial da Saúde (OMS).

De acordo com o mesmo documento, 5,8% da população brasileira sofre de depressão, o que corresponde a 11,7 milhões de brasileiros. A situação no país só é superada pelos Estados Unidos, onde 5,9% da população sofre de transtornos de depressão. Diante dessa realidade inquietante, é claro que devemos atentar para as questões relacionadas à saúde mental em nossa sociedade.

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Por que a depressão tem aumentado no Brasil?

Para entender melhor o cenário da depressão no Brasil, é necessário considerar uma série de fatores. Por exemplo, a dificuldade de acesso a tratamento de qualidade na rede pública de saúde e o estigma social em relação aos transtornos mentais contribuem significativamente para o aumento de casos. Além disso, a falta de um protocolo de atendimento para a depressão, também faz parte do problema.

A OMS, por exemplo, ressalta que o número de pessoas que sofrem de doenças mentais comuns está aumentando em todo o mundo, principalmente em países de baixa renda. No caso do Brasil, a crise econômica, a desigualdade social e o estresse constante agravam o quadro.

Mulheres são mais suscetíveis à doença

Conforme a OMS, mulheres têm o dobro de chances de receberem o diagnóstico da doença. Esse dado aponta para inequidades de gênero que, juntamente com questões biológicas, tornam as mulheres mais vulneráveis ao transtorno.

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