Jovem debochado é preso por crimes no Discord e viraliza na internet
Pedro Ricardo Conceição da Rocha, 19 anos, é suspeito de ser o criador de um grupo no DISCORD, para estupro virtual. Após sua prisão, o jovem viralizou nas redes sociais, por seu deboche em responder aos repórteres, o rapaz chegou a pedir profissionalismo aos mesmos.
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De acordo com a policia, o jovem foi preso na cidade de Teresópolis, e estava escondido na casa de sua avó, o suspeito utilizava o username King na plataforma, que significa rei, em inglês.
Na fase atual da investigação, além de Pedro, mais dois adolescentes foram presos na capital fluminense, e na cidade de Volta Redonda (RJ). Um dos adolescentes cuja idade é de 17 anos, encontrado em Pedra Guaratiba, era considerado como um líder do grupo.
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Tiveram início em março deste ano as investigações após o compartilhamento de dados de inteligência com a Polícia Federal e Polícias Civis de diversos estados.
No período de apuração, investigadores identificaram os crimes cometidos por jovens e adolescentes no DISCORD, um aplicativo de mensagens de texto, voz e chamadas de vídeo.
De acordo com as investigações, três servidores da plataforma eram utilizados por um grupo de jovens e adolescentes de várias regiões do país para cometer atos de violência contra animais e adolescentes, além de divulgar pedofilia, zoofilia e fazer apologia ao racismo e nazismo.
A Polícia Civil, relatou também que adolescentes sofriam chantagens para se tornarem escravas sexuais dos líderes, que cometiam os “estupros virtuais”, também transmitidos ao vivo pela internet. Durante os atos criminosos, vítimas eram xingadas, humilhadas e obrigadas a se mutilar.
REPERCUSSÃO APÓS PRISÃO DO JOVEM
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Ao chegar na delegacia, Pedro foi recebido por diversos jornalistas que questionaram Pedro sobre os crimes. No entanto, o mesmo respondeu as perguntas com tom de deboche, o que viralizou na internet. Confira abaixo:
Um internauta em reposta ao deboche do rapaz twittou: “A vontade de bater é grande, e a de rir também de tão absurdo”.
Já outro internauta, criticou a abordagem dos repórteres:
“Os repórteres conseguiram a proeza de ser mais merdas que o meliante em questão”.
