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Áudios de Robinho discutindo estupro vêm à tona em podcast

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O UOL divulgou nesta quarta-feira (14) áudios de conversas entre o ex-jogador Robinho e amigos sobre o caso de estupro ocorrido em 2013, utilizado como prova no processo que condenou o atleta a 9 anos de prisão.

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Os áudios fazem parte do podcast “Os Grampos de Robinho”. O brasileiro segue em liberdade, pois está no Brasil, onde a extradição não ocorre em casos de sentença fora do país.

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Em trechos do material, o ex-jogador aparece debatendo com amigos sobre como responder à acusação de estupro.

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Em um dos áudios, ele confessa ter feito sexo com a vítima, afirmando que “os caras continuaram lá”. No entanto, em outra conversa, ele nega envolvimento no crime e busca decidir o que diria à polícia caso fosse chamado para depor.

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Fonte: G1

As provocações de Robinho

Durante as conversas, Robinho também provoca a vítima, chamando-a de “idiota” e rindo de sua suposta vulnerabilidade.

Em um dos áudios, ele afirma: “a mina estava extremamente embriagada, não sabe nem quem que eu sou”.

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O ex-jogador chega ainda a mencionar que estava preocupado com o vazamento do caso na imprensa, declarando que isso “vai me f*der”.

O posicionamento dos amigos de Robinho

Ao longo das conversas, fica evidente o esforço de Robinho e seus amigos em preparar suas versões sobre o caso.

Ricardo Falco, também condenado no processo, é questionado sobre o envolvimento do atacante no crime e sustenta que ele “estava no local, no samba, mas não tem nada a ver”.

Quais foram as consequências do caso para Robinho e seus amigos?

O ex-jogador e seu amigo Ricardo Falco foram condenados a 9 anos de prisão pelo estupro de uma mulher de 23 anos que celebrava seu aniversário em uma casa noturna em Milão, na Itália.

Os outros amigos envolvidos no caso, Fabio Cassis Galan, Clayton Florêncio dos Santos, Alexsandro da Silva e Rudney Gomes da Silva, conseguiram evitar o julgamento ao deixar a Itália logo após o crime.

Dez anos após o ocorrido, a vítima já formada em Direito pretende atuar na defesa de mulheres vítimas de violência sexual.

No entanto, ela preferiu não dar entrevistas e manteve sua identidade em sigilo. Robinho e os demais envolvidos foram procurados, mas não se pronunciaram a respeito do conteúdo.

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