Meio século de mobilidade: Comemorando os 50 anos do telefone celular

Há exatos 50 anos era realizado a primeira ligação através de um telefone móvel, celular. O marco é tão grande devido a ser a primeira ligação do mundo.

O telefone móvel celular usado foi o DynaTec, da marca Motorola, no dia 3 de abril de 1973, dando início a uma nova categoria de eletrônicos, que permitia comunicação diferente.

E que mais tarde, viraria uma das principais comunicações, visando grandes possibilidades de produtividade e comunicação.

Segundo a GSMA, uma associação que representa a indústria global de telefonia móvel, fez um levantamento e aproximadamente 66% da população mundial usa telefone móvel.

Naquele dia 3 de abril de 1973, o inventor do celular móvel, Martin Cooper, pegou seu invento, um DynaTec que pesava em torno de 1kg, ligou para o seu rival e se “gabou” da situação, avisando que estava ligando de um celular portátil de mão.

O rival, Joel Engel, que na época era chefe da Bell Labs, também estava na corrida para inventar um celular.

Martin Cooper, atualmente com 94 anos, ainda vê o uso do telefone celular como um potencial, se for bem desenvolvido, auxiliar para a saúde. Porém, ainda com o desafio do difícil acesso para todos.

Outra frase que levanta grandes argumentos para o uso do celular, é da Ligia Mello da Hibou Pesquisa e Insights, onde afirma que o celular não é só um dispositivo e não importa quais mudanças sofrerá nos próximos 50 anos, sempre será algo que fará parte do cotidiano das pessoas.

De fato, hoje em dia o celular se tornou uma ferramenta necessária, onde temos acesso a diversas coisas nas pontas do dedo, do lugar que a gente quiser.

Entretanto, é necessário lembrar que toda tecnologia, principalmente as que conseguiram evoluir de forma gradativa, requer extrema atenção ao modo como usamos, pois poderá ter impactos negativos em nossas vidas.

Martin Cooper relata sobre isso e diz “o problema do telefone celular é que não conseguimos parar de olhá-los”.

Muitos especialistas em tecnologias e comunicações também afirmam que é preciso moderar o uso e a dependência do aparelho, para que não seja uma obsessão e se torne um vício.

E ainda tem os especialistas alegando acreditar que essa é a verdadeira era dos smartphones e apostam que nos próximos 50 anos, as inovações das tecnologias chegarão em pontos que agora não conseguimos imaginar.

Visto que, o desenvolvimento na área tecnológica não para, e se for desenvolvido em prol de ajudar e facilitar a vida de todos, daqui a 50 comemoramos mais uma vez por motivos ainda mais célebres.