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Dani Calabresa perde R$ 205 mil em golpe bancário pelo WhatsApp

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Veja como os golpistas agiram e as consequências para Dani Calabresa após o golpe bancário pelo WhatsApp. Fique alerta!

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A história de Dani Calabresa é um alerta para todos que utilizam o WhatsApp como meio de comunicação financeira.

O golpe que ela sofreu foi meticulosamente planejado pelos criminosos, que se passaram pela humorista e enganaram seus pais para obter acesso à conta bancária conjunta da família.

nubank ; dani calabresa
imagem: foregon

Segundo Dani, os golpistas começaram a se comunicar com seus pais em outubro de 2020, dizendo que seu número de celular havia sido trocado.

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O que aconteceu?

Como a humorista já havia mudado de número antes devido ao assédio de fãs e jornalistas, seus pais não suspeitaram de nada.

Os criminosos utilizaram uma linguagem idêntica à de Dani, o que fez com que a família não levantasse suspeitas.

A partir desse momento, os golpistas começaram a pedir transferências para diferentes contas bancárias.

A família só descobriu o golpe quando se encontraram pessoalmente e comentaram a mudança de número de Dani.

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O que Dani Calabresa fez?

Após descobrir que havia sido vítima de um golpe bancário, a humorista Dani Calabresa agiu rapidamente para evitar um prejuízo ainda maior: cancelou as transferências agendadas para o dia seguinte e entrou em contato com as instituições bancárias.

Como resultado, conseguiu recuperar R$ 42,5 mil em uma restituição do banco Itaú, onde possui conta. Entretanto, ela também abriu um processo contra o Nubank, já que uma transferência de R$ 29,3 mil foi feita para uma conta falsa em seu nome na instituição.

Em sua queixa à Justiça, Calabresa argumenta que o banco não tomou as precauções necessárias para evitar a abertura de uma conta “fantasma” em seu nome, apesar de exigir documentações básicas.

Seu advogado, Jorge Jardim, cobra a devolução integral do dinheiro e uma indenização de R$ 15 mil por danos morais.

Resposta Nubank

Em sua queixa à Justiça, Calabresa alega que o Nubank não tomou as precauções necessárias para evitar que uma conta “fantasma ou laranja” fosse aberta em seu nome, apesar do banco exigir documentação básica para a abertura de contas.

Ainda não há registro da defesa do Nubank, mas a empresa afirmou, em nota, que colabora com investigações sobre atos criminosos e busca resolver da melhor forma possível para as vítimas.

O processo continua em aberto e ainda não foi julgado.

O banco também deu instruções de como proceder em casos de golpe, incluindo o contato com o banco, a realização do Boletim de Ocorrência e a denúncia em um e-mail da instituição.

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