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O “coach da masculinidade” viraliza e vira caso de polícia

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O autointitulado “coach da masculinidade”, Thiago Schutz fez declarações misóginas em suas redes, e ameaçou uma atriz e uma influencer. Veja!

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Thiago Schutz, que se chama de “coach da masculinidade”, usa suas redes sociais e até oferece cursos online sobre a filosofia “red pills”, que prega a superioridade masculina sobre as mulheres e defende que o feminismo é uma ameaça à masculinidade.

A atriz e roteirista Lívia La Gatto expressou sua indignação com as ideias extremistas do influenciador, fazendo uma paródia em suas redes sociais sem citar nomes.

No entanto, o indivíduo respondeu de forma violenta, ameaçando-a de morte durante a madrugada.

É preocupante que indivíduos como esse “coach da masculinidade” usem suas plataformas para disseminar ideias misóginas e extremistas, e que mulheres que discordem dessas ideias sejam ameaçadas de morte.

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Fonte: Metrópoles

A igualdade de gênero é um direito humano fundamental e a violência e a discriminação contra as mulheres devem ser combatidas com rigor.

Masculinidade frágil

Na mensagem, Schutz disse: “Você tem 24 horas pra retirar seu conteúdo sobre mim. Depois disso, processo ou bala. Você escolhe”, escreveu ameaçando Lívia.

Logo após Lívia, foi fez de Bruna Volpi, influenciadora e feminista, também foi vítima das mesmas ameaças de morte de Thiago.

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“O Thiago é uma figurinha carimbada nos meus conteúdos feministas, porque tem muita gente que fala absurdos, mas, com tanta frequência, ele é um campeão”, afirmou Bruna.

Ambas denunciaram o agressor à polícia e fizeram um pedido de medidas protetivas, incluindo uma distância mínima de aproximação e a proibição de mencionar seus nomes em reportagens ou postagens.

A delegada responsável pelo caso destacou que a misoginia é um discurso de ódio e repulsa às mulheres, que muitas vezes é construído desde a infância com a ideia de que o homem deve dominar as mulheres.

Thiago Schutz, não quis gravar entrevista com o programa de TV que divulgou a notícia e se defendeu através de seus advogados, negando envolvimento em qualquer ato de violência e alegando não ter sido notificado pela polícia até o momento.

Essa situação é extremamente preocupante e reforça a importância de combater discursos de ódio e violência contra as mulheres.

É preciso que a justiça seja feita para garantir a segurança e o respeito às mulheres, e que a sociedade se una contra essas ideias e condutas.

Além disso, é importante que as redes sociais tenham um papel mais ativo na verificação e remoção de conteúdos que propagam ideologias extremistas e preconceituosas.

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