BTG, Bradesco e Santander estão entre os mais expostos à dívida da Americanas até o momento. Confira o que poderá acontecer.
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O Bradesco, Santander Brasil e o BTG Pactual já são alguns que estão na lista dos bancos mais expostos ao rombo da Americanas.
Analistas fizeram estimativas nesta segunda-feira (16) após a loja conseguir uma liminar que a protege dos credores. Segundo análises do JPMorgan e do Citi, o Bradesco é o mais exposto à empresa.
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Acionistas minoritários alegam que a Americanas manipulou fatos e danos, ao darem início a um processo contra a empresa. O Ministério da Justiça notificará a loja pelo impacto que causou aos consumidores.
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As ações de uma das lojas mais reconhecidas em termos de produtos e entrega, já caíram em torno de 80% até o momento.
Bancos contra a Americanas
O BTG recorreu da decisão que respalda a varejista dos beneficiários, atacando os acionistas da loja, três bilionários e criadores da 3G Capital. O Bank of America e BV também se juntaram ao BTG.
O JPMorgan e o Citi fizeram análises sobre os outros bancos, que afirmam que o BTG tinha exposição de 1,9 bilhões de reais à Americanas, que representam aproximadamente 1,5% dos empréstimos.
Já o Bradesco tinha R$ 4,7 bilhões, que equivale a 0,5% dos empréstimos. O Santander Brasil, R$ 3,7 bilhões e 0,6%.
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Panorama da Varejista
O ex-presidente-executivo da Americanas, Sergio Rial, que contou sobre o rombo da loja, também é ex-chefe do Santander Brasil, cujo ainda exerce a função de presidente do conselho.
JPMorgan acredita que os bancos devem prover aproximadamente 30% do valor, que talvez ganhe aumento com o tempo.
O BTG já teve mais de 4% de ações despencadas na segunda-feira (16) e as do Bradesco e Santander, caíram 3%.
Já as ações da Americanas, caíram 38,4%, que equivalem a R$ 1,94.