Sigilo negado: Henri Castelli em luta judicial por indenização de R$ 400 mil após agressão

O processo jurídico do ator Henri Castelli, que movimentou o mundo dos famosos, continua em discussão na justiça paulista. O galã buscou receber uma indenização no valor de R$ 400 mil após uma agressão sofrida em Alagoas, no final de 2020. O incidente foi divulgado por Castelli através de um vídeo em suas redes sociais, expondo uma grave fratura na mandíbula.

A agressão ocorreu quase três anos atrás, mas até o momento, o caso está longe de um fechamento definitivo. Um detalhe que ganhou destaque recentemente foi o pedido de sigilo feito pelo ator, negado pela Justiça. Uma ação que buscou evitar ainda mais a exposição dessa pauta na mídia, mas que, infelizmente para Castelli, não obteve sucesso.

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O sigilo no processo foi negado pela justiça, por quê?

A solicitação de sigilo partiu do próprio Henri Castelli que buscava preservar sua intimidade, constante assunto na imprensa desde a divulgação do incidente. No entanto, a juíza Luciene Cristina Silva Tavares rechaçou o pedido, argumentando que a exposição dos fatos não invadiu a intimidade do ator e que o caso não se enquadrava no perfil para o segredo judicial como rege o Código de Processo Civil.

Quais são as versões apresentadas no litígio envolvendo Henri Castelli?

Na ação judicial, Castelli indica o empresário Bernardo Amorim e o corretor Guilherme Accioly Ferreira como os agressores. Sua narrativa aponta para uma ação sem motivo aparente por parte dos dois desconhecidos dentro de um restaurante. Contudo, a versão apresentada pela defesa dos acusados é bem diferente.

Accioly Ferreira, no viés da defesa, argumenta que foi o ator quem iniciou a confusão por conta de desentendimentos profissionais com Bernardo. Ele descreve que após tentar separar os dois, foi agredido por Castelli. Já Bernardo também contesta a versão do ator, denominando-a esdrúxula e afirmando que além de permitir a entrada do artista na festa, emprestou uma embarcação ao mesmo, porém, que o ator procurou opressão no local antes de ser atingido por Guilherme.

O processo, ainda aguardando julgamento, traz visões distintas e opostas da mesma situação, evidenciando as complexidades e dificuldades da resolução legal que requer um veredicto o mais justo possível.