Descoberta chocante: Filha de investigador é flagrada fraudando concurso com câmera escondida!
Nos últimos dias, um evento em um concurso público na cidade de São Paulo atraiu a atenção de todos. Nadine Novello Conde Carlos, de 31 anos, foi surpreendida em sua tentativa de fraudar a prova de um concurso, com o auxílio de uma câmera escondida em seu casaco. O ocorrido tomou proporções ainda maiores ao se descobrir que Nadine é filha de um investigador do Departamento Estadual de Investigações Criminais.
Os fiscais do concurso ficaram desconfiados de Nadine após notarem seu comportamento estranho durante a prova. A candidata estava visivelmente nervosa e parecia estar em busca de algo ao redor. Foi então que solicitaram que ela retirasse o casaco, pedido esse que não foi atendido pela candidata.
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Descoberta assustadora
A história toma um curso inesperado quando Nadine é levada para uma averiguação mais apurada. Uma câmera, similar a usadas em conversas por webcam, foi descoberta embutida na manga de seu casaco. Além disso, o ponto eletrônico estava escondido em sua roupa íntima, completando o equipamento de fraude. O receptor do equipamento estava dentro de sua calça, pronto para receber as informações.
Nadine Conte: Quem é ela?
Filha de um investigador de polícia e frequentemente vista nas redes sociais praticando tiro ao alvo, Nadine sempre manteve uma aparência sigilosa. Seu comportamento sempre demonstrou indícios de uma personalidade forte e focada. Nas redes sociais, ela se apresenta como advogada, apesar de seu nome não constar na Ordem dos Advogados do Brasil.
A Polícia Civil está trabalhando intensamente para descobrir se mais pessoas estão envolvidas nos crimes. As penas para fraude vão de um a quatro anos de prisão, enquanto a associação criminosa prevê punição de até três anos de reclusão.
O silêncio de Nadine e a posição da Polícia Civil
Após a descoberta, Nadine foi interrogada. Entretanto, preferiu permanecer em silêncio e não revelou informações acerca dos acontecimentos. A Delegacia responsável pelo caso afirmou que, se comprovada a participação de servidores públicos na fraude, estes serão penalizados conforme a Lei.
A investigação agora concentra seus esforços na análise de câmeras de segurança para identificar possíveis cúmplices. Além disso, a análise do celular de Nadine pode revelar mais detalhes sobre o episódio. A principal hipótese é que ela, ou outros envolvidos, estivessem utilizando a câmera para filmar a prova e desta maneira fraudar o concurso público. Seguiremos acompanhando o desfecho deste caso peculiar.