Polêmica após performance erótica em evento de saúde em Brasília: Ministério reage
Controvérsia de performance erótica em evento de saúde
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Uma dança conhecida como “voguing“, uma expressão artística originária da comunidade negra e LGBTQIA+ dos Estados Unidos, tem causado polêmica na capital federal. O incidente ocorreu durante o 1º Encontro de Mobilização da Promoção da Saúde no Brasil, realizado entre os dias 4 e 6 de outubro. Durante a apresentação, no dia 5, uma mulher realizou uma performance que foi caracterizada como erótica por alguns espectadores.
A apresentação foi recebida com aplausos pelo público presente, mas também gerou controvérsia e críticas. O vídeo da performance se espalhou rapidamente pela internet, acentuando a polêmica. Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Saúde teria pago um cachê de R$2,000 ao grupo responsável pela apresentação.
Assista ao vídeo:
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Como foi a reação do Ministério da Saúde?
Ao se pronunciar sobre a questão no dia 6 de outubro, o Ministério da Saúde expressou lamentação sobre o ocorrido, afirmando que a dança foi uma surpresa devido à sua coreografia inapropriada. No comunicado, foi descrito que tal evento se tratava de um “episódio isolado”, e que não reflete a política do Secretaria de Atenção Primária em Saúde (SAPS), entidade responsável pela organização do evento.
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Há consequências para o caso?
No último sábado (7 de outubro), o diretor Andrey Roosewelt Chagas Lemos, foi demitido por ser responsável pela apresentação. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, em vídeo publicado em redes sociais, apresentou suas desculpas pelo caso, afirmando ter sido surpreendida pela situação.
Como isso afetará a política de saúde?
Após a repercussão do episódio, a oposição criticou fortemente a realização da “dancinha erótica”. Entre as medidas tomadas após o ocorrido, o Ministério da Saúde informou que adotará uma curadoria para evitar casos semelhantes no futuro. Segundo a ministra Nísia Trindade, está sendo realizada uma apuração de responsabilidades sobre o caso.
