O ex-assessor de Bolsonaro é libertado por ordem do STF
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No topo das notícias políticas hoje, temos a decisão do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de libertar Max Guilherme Machado de Moura, ex-segurança e ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Moura, um ex-policial militar, era um dos assessores mais próximos de Bolsonaro durante seu mandato, inclusive o acompanhando numa temporada nos Estados Unidos.
Moura foi preso em uma operação da Polícia Federal em maio de 2023 junto com Sérgio Rocha Cordeiro, também ex-assessor de Bolsonaro. A operação estava investigando a inserção de dados de vacinação contra COVID-19 falsos no sistema do Ministério da Saúde por ambos os indiciados.
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O que motivou a investigação e a prisão?
A dupla foi presa por terem dados falsos de vacinação contra COVID-19 adicionados ao sistema do Ministério da Saúde antes de serem nomeados assessores do ex-presidente e viajarem com ele aos EUA em 2022. Esta revelação de fraude em potencial desencadeou a investigação pela Polícia Federal.
Por que Moura foi libertado?
Apesar de a investigação do caso ainda estar em curso, Admar Gonzaga, advogado de Moura, confirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que não havia razões para manter Moura sob custódia. A ordem de soltura foi feita na quarta-feira, 6 de novembro de 2023, e Moura foi libertado no dia 7 com o uso de tornozeleira eletrônica, segundo Gonzaga.
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Através destes eventos, ficamos à espera de novas informações que possam surgir durante a continuação da investigação. No entanto, o processo está atualmente sob sigilo no Supremo Tribunal Federal. Vale lembrar que o Tenente-Coronel Mauro Cid, também preso na mesma operação, atualmente está buscando um acordo de delação premiada com o STF.