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Procurador que agrediu brutalmente a chefe é absolvido após diagnóstico de esquizofrenia

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Procurador com esquizofrenia paranoide absolvido após ataque à chefe. Saiba os detalhes e entenda o impacto deste caso.

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Em um caso que chocou o país no ano passado, o procurador Demétrius Oliveira de Macedo foi absolvido recentemente após agredir brutalmente sua chefe, a procuradora-geral Gabriela Samadello Monteiro, na Prefeitura de Registro, no interior de São Paulo.

A decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo ocorreu após laudos médicos constatarem que o procurador sofre de esquizofrenia paranoide, o que o torna inimputável.

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Entenda a seguir os acontecimentos e detalhes deste caso, bem como a decisão do juiz e as repercussões desta absolve.

Fonte: BHAZ

O que aconteceu no dia da agressão?

Em 20 de junho do ano passado, Demétrius Oliveira de Macedo agrediu violentamente Gabriela Samadello Monteiro dentro da Prefeitura de Registro, no interior de São Paulo.

O crime foi registrado em vídeo, que mostra o procurador derrubando a procuradora-geral e, em seguida, desferindo socos e pontapés contra ela, além de insultá-la com palavras de baixo calão.

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Outras servidoras tentaram conter o agressor, mas uma delas acabou sendo empurrada com violência contra uma porta.

Quais foram as consequências para Demétrius?

Dias após o crime, o procurador foi preso e denunciado pelo Ministério Público por tentativa de feminicídio, injúria e coação no curso do processo. Contudo, cinco médicos examinaram o acusado e diagnosticaram nele esquizofrenia paranoide.

Sendo assim, a Justiça entendeu que Demétrius não pode ser responsabilizado pelos atos cometidos, uma vez que sofre de uma doença mental grave que afeta sua capacidade de discernimento e controle das próprias ações.

Qual será o destino de Demétrius após a absolvição?

A Justiça de São Paulo determinou que o procurador permanecerá internado por, no mínimo, três anos, para tratamento de sua condição.

Ainda que não haja pena aplicada, devido à inimputabilidade, a decisão tem caráter condenatório e reconhece os crimes cometidos.

Em entrevista aos médicos responsáveis pelo laudo psiquiátrico, Demétrius comentou sobre o dia do crime e admitiu a agressão, alegando que agiu por impulso e em decorrência do que acreditava ser um ambiente de assédio moral.

O procurador declarou ainda que atualmente compreende o equívoco de suas ações e não crê que deveria estar em tratamento médico.

O caso reacende discussões importantes sobre a relação entre doenças mentais e crimes, bem como a necessidade de melhores estratégias para lidar com a saúde mental no ambiente de trabalho.

A história de Demétrius Oliveira também serve como um alerta sobre a importância de uma maior conscientização sobre esquizofrenia e outras doenças mentais, para prevenir tragédias e oferecer suporte adequado a quem sofre destes transtornos.

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