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Chamada de e-skin, uma pele digital, é capaz de transmitir sensações para o cérebro humano!

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Cientistas da Universidade de Stanford atingiram um ponto completamente significativo ao desenvolverem uma pele digital revolucionária. Ela é capaz de traduzir sensações como calor e pressão em sinais elétricos.

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Esses sinais podem ser captados por eletrodos implantados no cérebro humano. Diferente de tentativas anteriores, que empregavam componentes rígidos e pouco práticos, essa nova e-pele é notavelmente suave, assemelhando-se à própria pele humana.

Além disso, ela conta com uma espessura de apenas algumas dezenas de nanômetros, os elementos de conversão são incorporados de forma imperceptível. O progresso alcançado traz consigo a promessa de uma interação ainda mais natural entre próteses baseadas em IA e o cérebro humano.

Outro ponto interessante é que esse avanço representa um marco nos esforços de construção de robôs capazes de “experimentar” sensações humanas, tais como dor, pressão e temperatura.

Isso significa que essa capacidade possibilitaria, por exemplo, que robôs que auxiliam vítimas de acidentes compreendessem de forma mais precisa os sinais de conforto ou desconforto transmitidos.
Zhenan Bao, professor de engenharia química da Universidade de Stanford, que trabalhou no projeto, explica um pouco mais sobre o que ele e outros pesquisadores querem para o projeto:

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“Nosso sonho é fazer uma mão inteira onde temos vários sensores que podem sentir pressão, tensão, temperatura e vibração. Então, poderemos fornecer um tipo verdadeiro de sensação.”

Pele digital pode trazer comodidade para quem usa prótese

De acordo com os pesquisadores, uma das principais razões para as pessoas abandonarem o uso de próteses é a falta de retorno sensorial, que cria uma sensação desconfortável. Testada em células cerebrais de ratos, a e-pele demonstrou a capacidade de estimular os movimentos das pernas dos animais.

Além disso, os pesquisadores afirmaram que a pele eletrônica tem o potencial de eliminar a fronteira entre o corpo humano e os componentes da máquina.

O estudo, intitulado “A dissolução da fronteira entre organismo e máquina”, foi publicado nesta semana na revista Science. A novidade chamou muito a atenção da área de pesquisa, principalmente pelo avanço em relação a nova e-skin.

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Em março do ano passado, cientistas da Universidade de Edimburgo divulgaram um avanço significativo no campo relacionado. Eles conseguiram criar uma e-pele composta por uma fina camada de silicone embutida com fios e sensores de sensibilidade.

Segundo Yunjie Yang, líder da equipe responsável pelo estudo, isso permitiria que os robôs macios fossem capazes de sentir objetos a apenas milímetros de distância em todas as direções, de forma extremamente rápida.

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