Muitas pessoas têm o desejo de serem mães e pais, porém, não se preparam para isso. Hoje nós mostraremos uma lista com três dicas. Não perca!
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A chegada de um bebê é um momento de muita alegria e expectativa para os papais e mamães, mas também envolve muitas mudanças e responsabilidades.
Além de cuidar da saúde e bem-estar do novo integrante da família, é preciso estar preparado financeiramente para enfrentar os altos custos que vêm com a chegada do bebê.
Pensar no quartinho, escolher o enxoval e pesquisar a melhor maternidade são tarefas importantes na lista de preparativos para a chegada do bebê, mas não devem ser as únicas.
É fundamental incluir no planejamento financeiro os gastos com fraldas, mamadeiras, consultas médicas, remédios e outros itens que fazem parte da rotina de um recém-nascido.
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Infelizmente, muitos pais e mães de primeira viagem cometem o erro de não se preparar financeiramente para a chegada do bebê, deixando para lidar com as despesas em cima da hora ou se endividando para cobrir os gastos.
Veja três dicas valiosas!
3 dicas para os pais e mães
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1- Lista de gastos
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É importante que a família esteja bem informada sobre os gastos que virão nos primeiros anos da criança, incluindo desde a gestação.
Embora seja difícil prever todas as despesas, é possível estabelecer prioridades e um plano para lidar com elas.
Essas despesas incluem itens como pré-natal, móveis para o quarto, enxoval, fraldas, remédios, produtos de higiene, alimentação, carrinho, cadeira de transporte, creche ou babá, investimento em educação, reformas e até custos mais altos, como de moradia.
É importante lembrar que cada fase da vida da criança trará novos gastos, e que é sempre válido conversar com outros pais para trocar experiências e se preparar melhor.
Outro fator importante a considerar é se haverá uma redução ou ausência temporária de renda durante o afastamento da mãe ou do pai do trabalho nos primeiros meses de vida do bebê.
2- Criação e educação
A especialista em planejamento de vida e finanças pessoais, Fernanda Prado, destaca que a estimativa de custos para a chegada de um bebê é um processo individual e varia de acordo com o estilo de vida, escolhas em educação e saúde, local de residência da família, entre outros fatores.
Por exemplo, a mensalidade de uma escola bilíngue é mais elevada do que a de uma escola tradicional, e essa escolha deve ser levada em consideração no planejamento financeiro.
Além disso, é importante lembrar que cada família tem suas próprias aspirações e prioridades, e isso deve ser considerado na hora de estimar os gastos que farão parte da rotina.
Conversar com outras famílias e trocar experiências pode ser uma boa forma de entender melhor como será essa nova fase e quais são os possíveis itens que não foram considerados.
3- Reserva de emergência
Fernanda Prado destaca a importância de se ter uma reserva de emergência ao planejar financeiramente a chegada de um filho.
Isso porque imprevistos podem surgir e impactar o orçamento familiar, como desemprego, gastos com saúde ou reparos na casa.
Fernanda recomenda que o valor da reserva seja equivalente a pelo menos seis meses de despesas mensais, mas essa referência pode variar de acordo com cada caso, considerando os riscos de perda de renda e a dificuldade de recuperação financeira da família.
Para manter o dinheiro seguro e disponível, ela indica investimentos em renda fixa, com alta liquidez e mais conservadores.
Além disso, Fernanda ressalta que cada família tem interesses próprios, que devem ser analisadas pelos pais e mães para determinar os gastos, levando em conta o estilo de vida, escolhas em educação e saúde e local de moradia.