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Filho de Giovanna Ewbank possui transtorno que pode se assemelhar ao autismo

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O filho Blass de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso foi diagnosticado com transtorno do processamento sensorial. Assim como o autismo, esse transtorno se revela a partir de sintomas comportamentais, mas não possuem relação.

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Imagem: O Fuxico. Giovanna Ewbank e seu filho Blass.

Em conversa com a Notícias da Tv, o psicólogo Alexandre Bez explica o transtorno do processamento sensorial. “É um espectro de origem neurológica, mas abrange a esfera neuropsicológica. É uma condição em que o cérebro e o sistema nervoso têm dificuldade em processar estímulos do ambiente e os sentidos”.

Ao revelar para o público o diagnóstico de seu filho, Giovanna Ewbank se emocionou e disse que de início pensou que pudesse ser frescura do filho, mas pelo fato dos episódios se repetirem, a atriz começou a pensar que pudesse ter algum grau de autismo.

“Eu comecei a procurar vários médicos, até que encontrei uma médica em São Paulo que diagnosticou uma síndrome [sic] sensorial no meu filho”, disse a atriz em um episódio de seu podcast “Quem Pode, Pod”. Em outro momento se corrigiu dizendo que não se tratava de uma síndrome e sim de um transtorno.

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As hipersensibilidades que atingem os sentidos do tato, audição, olfato e visão ao expor a criança em determinados ambientes chamam a atenção dos pais, desmascarando algum problema. “Essa sensibilidade intensa atrapalha bastante a rotina e dificulta adaptação a mudanças e desenvolvimento de habilidades motoras”, alerta o profissional.

Como você pode lidar com o transtorno caso seja com seu filho?

Assim como Giovanna Ewbank, muitos pais não olham para as sensibilidades de seus filhos com os devidos olhos, entendendo muitas vezes como frescura, pelas palavras da própria atriz.

No entanto, a biomédica e especialista em neurociência infantil Telma Abrahão diz que é preciso de cuidados específicos para que a criança não se sinta incompreendida e afete seu comportamento. 

“A criança pode estar sofrendo com a sensação do ambiente, tendo uma pequena irritação e acaba apresentando um comportamento de explosão com facilidade. O diagnóstico tende a trazer alívio, pois os pais conseguem entender o filho com mais empatia”, diz Abrahão.

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Apesar de não haver cura, por ser um transtorno genético, possui tratamentos que costumam estimular capacidades de adaptação no portador.

“É muito importante que a criança tenha um tratamento com terapeuta ocupacional para ter uma boa qualidade de vida durante a infância e superar o transtorno”, afirma a especialista.

Para ajudar em casa, os pais podem abandonar práticas que atrapalhem seus filhos, como luzes intensas, som alto e odores fortes de perfumes e desinfetantes, por exemplo.

Veja o episódio do podcast Quem Pode, Pod na íntegra: 

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