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Rio Grande do Sul fará uso de tornozeleiras em agressores de mulheres que cumprem medida protetiva

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O Estado do Rio Grande do Sul compartilhou publicamente que irá aderir a utilização de tornozeleiras eletrônicas para aqueles indivíduos que são acusados de agredir mulheres. Já são previstos 2 mil unidades dos eletrônicos para utilizar nos municípios de Porto Alegre e Canoas.

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Está previsto para entrar em funcionamento em um período de dois meses.

De acordo com as informações, as tornozeleiras são conectadas por meio de um aplicativo. Ele será entregue às vítimas que possuem medida protetiva.

Tornozeleiras
Imagem: Jovem Pan

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Dessa forma, se tornará possível acompanhar os agressores em tempo real, e se por alguma razão eles ultrapassarem o perímetro decretado, um alerta será enviado pelo sistema.

Na visão do Secretário de Segurança do estado gaúcho, chamado Vanius Santarosa, a nova medida irá contribuir para a redução de violência contra a mulher.

O projeto intitulado de “Monitoramento do Agressor”, já está nos últimos ajustes e irá assinar um contrato com uma empresa responsável por fornecer a tecnologia. O investimento irá chegar próximo ao valor de R$ 4,2 milhões.

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Essa é mais uma das maneiras em que o estado gaúcho buscou para auxiliar na redução de violência feminina na região metropolitana. Segundo dados, desde o início do ano, totalizaram 81 casos em solo gaúcho, um dos maiores registros ao ser comparado com o mesmo período do ano passado.

No entanto, infelizmente as tornozeleiras apenas serão fornecidas para aqueles agressores que, atualmente, cumprem medidas protetivas. Mas, é de conhecimento público que uma grande maioria de mulheres nunca denunciou agressões.

Isso acontece, em grande parte devido ao fato de não haver confiança nas autoridades públicas responsáveis por fornecer a proteção. Além do ponto em que, segundo pesquisas, quando denunciado, o agressor tende a intensificar suas ações contra a mulher.

Mas, ainda há aquelas que acreditam estarem tentando proteger seu casamento e família, ou porque no presente momento dependem financeiramente do agressor.

Porém, o principal fator, o responsável por paralisar a mulher na hora de denunciar é o medo. A vítima, na grande maioria das vezes possui medo extremo do que o agressor poderia fazer assim que soubesse de sua denúncia.

Há também aquelas que não denunciam devido a vergonha de admitir que foram agredidas por quem deveria protegê-las.

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