O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma nova edição do Programa Mais Médicos nesta sexta-feira (14).
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O plano do governo é ampliar em 15 mil o número de profissionais atuando no Sistema Único de Saúde (SUS) até o final de 2023.
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A principal estratégia é a formação de especialistas para a saúde, com foco nas regiões de maior vulnerabilidade no país.
O Mais Médicos promete benefícios substanciais para aqueles que optarem por trabalhar em áreas de difícil provimento. Incentivos como liquidação de dívidas e reembolsos no Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) também estão sendo considerados pelo programa supervisado pelo governo.

O que esperar do Mais Médicos de Lula em 2023?
Com a adição de 15 mil novos médicos ao programa, o total de profissionais envolvidos chegará a 28 mil. Isso possibilitará o acesso à saúde para mais de 96 milhões de brasileiros, uma vitória significativa para um país que luta constantemente com desafios na área da saúde.
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Críticas e desafios do Mais Médicos
Em seu discurso, Lula criticou a gestão de políticas públicas nos últimos anos e enfatizou a importância da continuidade do Mais Médicos.
Ele também criticou o excesso de médicos em áreas urbanas, destacando a necessidade de atenção à saúde nas periferias de grandes cidades.
Recepção maciça e expansão futura do Mais Médicos
A Ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou a adesão maciça ao programa. Nísia destacou que o Mais Médicos não é um programa para uma medicina pobre, mas sim um recurso fundamental para garantir à população brasileira a dignidade do atendimento à saúde.
Serão abertos novos editais para profissionais e para a adesão de municípios, com iniciativas inéditas voltadas para populações específicas, como Consultório na Rua e população prisional, além de novas vagas para os territórios indígenas.
Em resumo, a retomada do Mais Médicos traz boas notícias para milhões de brasileiros que atualmente lutam para ter acesso a atendimento médico básico e de qualidade.
A ampliação do programa abre a porta para uma distribuição mais equilibrada dos profissionais de saúde, priorizando as regiões mais carentes do Brasil.