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Alexandre Pires é alvo de operação da PF e se esconde em cabine de navio

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A Operação Disco de Ouro, movimentação da Polícia Federal (PF) executada na última segunda-feira (04) teve como alvo o notório cantor brasileiro Alexandre Pires e seu empresário, Matheus Possebon. A investigação foi iniciada após alegações de que ambos estavam envolvidos em um esquema financeiro ilegal. No total, mais de R$ 250 milhões foram movimentados por meio deste esquema.

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Foto: Reprodução/Redes sociais

De acordo com fontes, quando a PF chegou, Pires se trancou em uma das cabines de um navio de cruzeiro atracado em Santos, São Paulo, onde estava se apresentando. Seu celular foi apreendido e existiam rumores de que ele pudesse ser preso. Entretanto, até o momento, as autoridades aguardam sua cooperação.

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Matheus Possebon, um peixe graúdo em águas turbulentas

Matheus Possebon é conhecido não só por ser empresário de Alexandre Pires, mas também por administrar as carreiras de outros grandes nomes da música brasileira. Entre eles estão Daniel, Seu Jorge, Ana Carolina, Munhoz e Mariano. Ele também investe em sua própria carreira musical, com gravações feitas em estúdios estrangeiros.

Segundo as investigações, Possebon é suspeito de operação financeira em favor de garimpeiros ilegais, enquanto Pires é acusado de receber mais de R$ 1 milhão de uma mineradora que explora terras Yanomami. Essas ações levaram à busca e apreensão e arresto de bens dos suspeitos, que já ultrapassam a cifra de R$ 130 milhões.

O que é a Operação Disco de Ouro?

A Operação Disco de Ouro é uma atuação da Polícia Federal que busca desarticular esquemas de financiamento e logística do garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami (TIY). Ela foi deflagrada em dezembro de 2023 e já resultou na apreensão de 30 toneladas de cassiterita de origem ilegal, além de diversos mandados de prisão e apreensão em diferentes estados do Brasil.

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As investigações, que começaram em janeiro de 2022, revelam que o esquema envolvia a “lavagem” de cassiterita, minério extraído ilegalmente da TIY. O material era então declarado como oriundo de um garimpo regular no Rio Tapajós, em Itaituba (PA), e supostamente transportado para Roraima para tratamento.

No entanto, a Polícia Federal afirma que essa dinâmica acontecia apenas na papelada, visto que o minério é originário do próprio estado de Roraima. Além disso, transações financeiras fraudulentas foram identificadas, todas fazendo parte de um extenso esquema que envolve desde pilotos de aeronaves até “laranjas”.

Seguindo a investigação, espera-se que Alexandre Pires e Matheus Possebon apresentem suas defesas perante as alegações. A música brasileira observa com apreensão enquanto um de seus grandes nomes é envolvido neste esquema polêmico.

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