Abrimos a cortina para o fim do ano, o desenrolar da trama que nos move e nos mantém em constante movimento. Nessa época, é natural que muitos de nós olhemos para trás e vejamos o quanto evoluímos, o que conquistamos e o que ainda queremos alcançar. Tal revisão, sempre acompanhada de uma lista de desejos para o novo ano, se tornou uma rotina milenar e, ao que parece, já faz parte do nosso DNA.
- Publicidade -
No entanto, será que essa tradição de estabelecer objetivos apenas no final do ano é efetiva? Ou seria possível reformular essa prática para que se tornasse um processo contínuo e mais dinâmico, alinhado ao ritmo acelerado da nossa vida moderna?
Leia mais:
Nova rede de supervisão fortalece controle do Bolsa Família e CadÚnico em 2023
Descubra a ousada jogada da Pepsi que prometeu $1 bilhão: O chimpanzé aposentado que chocou o mundo!
- Publicidade -
É possível reinventar nossas metas de ano novo?
Há quem diga que o costume de definir metas somente no final do ano precisa ser questionado. Muitas vezes, inflamamos nossos espíritos com planos ambiciosos para o novo ano, para depois nos encontrarmos a meio caminho, com nossos objetivos atropelados pela rotina e pelas surpresas da vida. Portanto, será que não seria mais produtivo estabelecer e reavaliar nossas metas de maneira mais frequente?

O que acontece se recalculamos a rota constantemente?
Imagine que a vida é um navio em constante movimento. Se você definir o curso apenas uma vez por ano, e não reajustar o rumo conforme os ventos mudam, corre o risco de se perder em meio à tempestade. O mesmo acontece com nossos planos. Precisamos ficar de olho neles regularmente, fazendo ajustes conforme a necessidade. Se conseguirmos realizar esse “ritual” pelo menos uma vez por mês, os resultados seriam muito mais efetivos.
- Publicidade -
Pense nisso como um processo de continuamente ajustar o foco da sua lente, em vez de esperar o fim do ano para trocar a câmera.
Tendo em vista estas perspectivas, nos recordamos de uma metáfora bem interessante! Considerem a vida como uma grande peça de teatro, onde atuamos, ensaiando e apresentando simultaneamente.
Neste enredo, cada personagem tem seu momento de brilho, mas também, de se retirar para os bastidores. E em vez de aguardar os aplausos ou receios da plateia, que tal tomar o leme de nosso próprio espetáculo, recalcular constantemente a rota e aprimorar nossas performances?