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Trégua de 4 dias entre Israel e Hamas: Um fio de esperança para reféns e prisioneiros

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A trégua de quatro dias entre Israel e o Hamas, sob a mediação do Catar, Egito e Estados Unidos, começou oficialmente na sexta-feira com uma esperança renovada de paz. O acordo propõe a troca de reféns feitos pelo movimento islâmico em Gaza por prisioneiros palestinos mantidos em Israel, uma medida que traz algum alívio ao clima tenso que se vive na região.

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Aproximadamente às 14h, os primeiros 13 reféns dos 50 totais que estão previstos para serem libertados pelo Hamas, serão liberados. Em resultado, 150 prisioneiros palestinos serão libertados por Israel, uma condição estabelecida no pacto mediado.

Foto: Reprodução CNN Brasil

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A continuidade das hostilidades e a entrada em vigor da trégua

Apesar da trégua ter entrado em vigor, as hostilidades persistiram até o último momento. O Hamas anunciou “uma paralisação total das atividades militares” durante quatro dias, período durante o qual os reféns previstos para serem libertados serão liberados. Nessa troca, Palestina irá libertar “três prisioneiros palestinos” para cada refém libertado pelo Hamas.

Contudo, antes mesmo do início da trégua, ocorreram relatos de soldados israelenses realizando assaltos a hospitais onde estavam cerca de 200 pacientes. Além disso, alarmes anti-foguetes foram ativados em um kibutz perto de Gaza, apesar de nenhuma declaração oficial por parte do exército de Israel.

Qual será o desdobramento do acordo?

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Seguindo o acordo, uma delegação de segurança do Egito estará em Jerusalém e Ramallah para garantir o respeito à lista de prisioneiros palestinos que serão libertados. Este processo será acompanhado de perto por oficiais de segurança israelenses, a Cruz Vermelha e agentes egípcios.

Os reféns libertados serão recebidos no lado egípcio da passagem de fronteira de Rafah. O Hamas planeja fazer a entrega dos reféns longe da vista da imprensa.

A trégua é a solução para a guerra?

A comunidade internacional acolheu com bons olhos este acordo, vislumbrando nele um primeiro passo para um cessar-fogo duradouro. Entretanto, a previsão expressa pelas forças militares de Israel de que continuarão a lutar para “eliminar” o Hamas assim que a trégua terminar, deixa a região à beira de mais conflito.

O embaixador palestino na ONU, Riyad Mansour, declarou que a trégua “não pode ser apenas uma pausa” e apelou à utilização desta trégua para evitar o reinício dos combates em Gaza. Isso demonstra o quanto a situação é delicada e o quanto o caminho para a paz ainda é incerto.

O impacto dos conflitos na vida da população

Enquanto líderes políticos e militares seguem em negociações, o povo fica à mercê da violência. Desde que a guerra eclodiu, mais de 1.200 pessoas foram mortas e 240 foram feitas reféns, a maioria civis. Este cenário só aumenta a urgência por uma solução que traga paz efetiva à região.

Para a população local, sonhar com a paz parece ser a única alternativa para enfrentar a realidade difícil. Assim, a trégua de quatro dias, mesmo sendo um período curto, traz um vislumbre de esperança para os que desejam ver o fim deste sofrimento. E aguardam ansiosos pelo dia em que o cessar-fogo seja duradouro.

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