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Racismo e confronto entre torcedores marcam clássico em episódio trágico: 17 presos!

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Na última terça-feira (21), o clássico entre Brasil e Argentina revelou cenas lamentáveis de preconceito e violência nas arquibancadas do Maracanã. Uma torcedora argentina, Maria Belem Mateucci, foi presa em flagrante por ser a principal suspeita de cometer um ato racista contra uma funcionária da empresa que presta serviços no estádio. Além disso, na mesma noite, ocorreu uma grande confusão que resultou em 17 torcedores levados ao Jecrim, e 2 necessitaram de atendimento médico.

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A situação se agravou quando torcedores de Brasil e Argentina, que estavam no mesmo setor do estádio sem qualquer separação, entraram em confronto. Policiais demoraram para intervir, porém, quando o tumulto se intensificou, tiveram que agir com rigor. Consequentemente, o pânico se espalhou entre os demais torcedores que, para fugir da confusão, saltaram o muro e invadiram o campo.

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Foto: Reprodução Diário do Nordeste

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Como os jogadores reagiram à confusão?

Os jogadores argentinos, que se preparavam para a foto oficial, correram em direção às arquibancadas para tentar intervir na confusão, bem como Marquinhos, o capitão da Seleção Brasileira. Com o caos instalado, os jogadores argentinos decidiram se resguardar no vestiário e solicitaram um intervalo de 15 minutos para que a situação se acalmasse. O jogo teve início com 27 minutos de atraso e a presença de uma barreira humana feita por policiais para dividir as torcidas.

Quem é o responsável pelo episódio?

O comandante do Batalhão Especializado de Policiamento em Estádio, coronel Vagner Ferreira, colocou a culpa do ocorrido na organização do jogo. Já a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) defendeu-se, alegando que o “planejamento da partida foi realizado de forma cuidadosa e estratégica” e que todos os planos foram aprovados pelas autoridades públicas competentes.

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A CBF completou, afirmando que todo o planejamento já levava em consideração a presença de torcida mista, prática comum em competições da FIFA e CONMEBOL. Os representantes destacaram que este modelo não é inventado ou imposto pela CBF. No total, atuaram na partida mais de 1050 vigilantes privados e 700 policiais militares para garantir a segurança do evento.

O que acontece agora?

Independente de quem tenha razão neste incidente, fica claro que é necessário reconsiderar e revisar os protocolos de segurança para evitar situações semelhantes. O evento nos mostra que, apesar da paixão pelo futebol, é indispensável o respeito ao próximo e a garantia de integridade física e emocional de todos os envolvidos no jogo.

O futebol é um esporte que envolve emoções intensas, mas comportamentos violentos e discriminatórios não podem ser tolerados sob nenhuma circunstância. Espera-se que este episódio sirva de lição e incentivo para que medidas preventivas sejam efetivamente aplicadas em eventos esportivos futuros.

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