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Mundo se despede da ex-primeira-dama dos EUA, Rosalynn Carter: um legado de luta pelos direitos das mulheres e saúde mental

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A comunidade internacional se despede de Eleanor Rosalynn Smith Carter, ex-primeira-dama dos Estados Unidos e defensora ativa dos direitos das mulheres e da saúde mental. Casada com o ex-presidente Jimmy Carter, ela teve uma história marcada pela paixão política e pelo serviço à nação.

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Rosalynn, como era popularmente conhecida, faleceu neste último domingo (19/11), aos 96 anos. Diagnosticada com demência no início deste ano, ela passou a receber cuidados paliativos ainda no sábado anterior à sua morte. As informações foram divulgadas pela The Carter Center, fundação criada por ela e pelo marido.

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A jornada de Rosalynn Carter

Casada com Jimmy Carter, presidente dos Estados Unidos entre 1977 e 1981, Rosalynn teve um papel ativo tanto na campanha política do marido quanto durante o seu mandato. A união de 77 anos do casal é considerada um exemplo de parceria e cumplicidade. “Ela foi minha parceira em tudo que conquistei”, afirmou Jimmy Carter, de 99 anos, lembrada como uma “defensora apaixonada da saúde mental, do cuidado e dos direitos das mulheres”.

Compatível com a carreira política de Rosalynn foi a sua dedicação como mãe e avó. Ela deixa um legado de quatro filhos – Jack, Chip, Jeff e Amy -, 11 netos e 14 bisnetos. Chip, um dos filhos, classificou a mãe como “amorosa” e “extraordinária”, ressaltando seu serviço e compaixão como exemplo para todos os americanos.

Foto: The List

Um adeus à Rosalynn Carter

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No comunicado emitido pela The Carter Center, Jimmy Carter expressou sua gratidão por Rosalynn, comentando que “enquanto Rosalynn existiu, sempre soube que alguém me amava e me apoiava”. O mundo político e a população estadunidense se abalam com a partida de uma mulher cuja vida foi marcada por lutas e conquistas no campo dos direitos humanos e da saúde.

A morte de Rosalynn repercutiu internacionalmente. Ela é lembrada como uma mulher forte, que utilizou seu espaço na política e na sociedade para advogar pelos que precisavam. Sua falta será sentida, não apenas por sua família, mas também por todas as pessoas que, de alguma forma, foram beneficiadas por sua luta incansável por um mundo melhor.

Espera-se que a memória de Rosalynn Carter sirva de inspiração para as futuras gerações e que o caminho que ela traçou na construção dos direitos da mulher e da saúde mental continue sendo seguido por aqueles que acreditam numa sociedade mais justa e equitativa.

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