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Pesquisa revela: Privar o sono pode elevar em 20% risco de diabetes em mulheres pós-menopausa

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Tem-se notado cada vez mais a relevância de um sono adequado para uma vida saudável. Dormir pouco tem se revelado um fator de risco para várias doenças, tais como diabetes. Um recente estudo realizado na Universidade de Colúmbia, nos Estados Unidos, acrescenta uma informação preocupante: um período curto de privação do sono aumenta a resistência à insulina em mulheres, em especial aquelas em período pós-menopausa.

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A privação de sono já era considerada um fator de risco, mas este estudo inova, ao provar que o mero déficit de 90 minutos durante seis semanas no repouso noturno pode trazer um impacto negativo sobre a saúde metabólica das mulheres. A percepção é que não se dorme o suficiente é mais comum entre as mulheres e o estudo se propôs a entender as consequências de um déficit de sono especificamente neste gênero.

Diabetes
Foto: Saúde em Dia/reprodução

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A pesquisa

Participaram do estudo quarenta voluntárias, cujas idades variam de 20 a 75 anos, todas com um padrão de sono saudável mas com risco elevado de doença cardiometabólica. O descanso das participantes foi monitorado durante o dia e ao longo de seis semanas. Em algumas delas, o sono foi restringido por um período de uma hora e meia após o habitual.

Foram realizados testes para avaliar como a redução de sono poderia afetar os níveis de glicose e insulina das mulheres. O exame se faz necessário porque o hormônio insulina é fundamental para regular o açúcar no corpo. Quando as células desenvolvem resistência à insulina, o risco de desenvolver diabetes tipo 2 aumenta consideravelmente.

Resultados e conclusões

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Os resultados do estudo mostraram que uma redução de apenas 1,5 horas de sono por noite durante seis semanas aumentou a resistência à insulina em 14,8% nas participantes, sendo que entre as mulheres em período pos-menopausa, a elevação chegou a 20,1%. Além disso, o estudo também demonstrou que os níveis de insulina em jejum aumentaram em resposta à restrição do sono.

Segundo a pesquisadora responsável, a condição crônica de falta de sono pode levar a um maior risco de diabetes tipo 2. Os resultados indicam a importância de um sono de qualidade para o controle do açúcar no sangue e a redução do risco de diabetes tipo 2, especialmente entre as mulheres na pós-menopausa.

A pesquisa é fundamental para que se entenda como a falta de sono afeta a saúde a longo prazo, em especial das mulheres no período pos-menopausa. Neste sentido, o sono é considerado uma estratégia de prevenção e de cuidado à saúde que deve ser valorizado. O estudo foi publicado na revista Diabetes Care.

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