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Caso de racismo impacta Campo Bom: Pedido de delivery discriminatório provoca investigação policial

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No coração de Campo Bom, uma pequena cidade na Região Metropolitana de Porto Alegre, uma situação lamentável ocorreu. Tudo começou com um pedido de delivery direcionado a uma pastelaria local, mas transbordou ao se tornar um caso de discriminação racial em pleno 2023. As autoridades locais já se envolveram e estão conduzindo as devidas investigações.

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Inaceitavelmente, um cliente que realizou o pedido expressou preferência por um entregador branco. Esta solicitação veio após o descontentamento declarado com um motoboy negro que havia executado as entregas anteriormente. Ao detectar o tom discriminatório da mensagem, a pastelaria cancelou prontamente o pedido e notificou a Polícia Civil.

Foto: Reprodução imediato

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Investigação em curso

No comando das investigações, o delegado Rodrigo Câmara comenta que a situação é complexa. De acordo com ele, o nome exibido no pedido de delivery não está ligado a nenhum morador do endereço indicado. Além disso, o número do apartamento fornecido parece não existir. A Polícia, portanto, tem a difícil tarefa de rastrear a origem da solicitação e encontrar o autor da mensagem ofensiva.

Como o iFood está lidando com a situação?

O iFood, declarou que a conta conectada ao incidente racista foi criada no mesmo dia em que o pedido foi feito. O sistema mostra apenas uma transação registrada. A empresa também reforçou a sua política de não tolerar qualquer atitude discriminatória, seja ela física ou verbal.

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Destacou, ainda, as iniciativas tomadas para proteger os seus parceiros comerciais e entregadores através da Central de Apoio Jurídico e Psicológico, que conta com a participação da organização global de advogadas negras, Black Sisters In Law.

Daniela Rodrigues, proprietária da pastelaria, tomou a decisão acertada de cancelar o pedido, além de solicitar que o cliente não retornasse. Ela fez questão de informar o ocorrido à plataforma, reiterando que o motoboy mencionado na mensagem discriminatória é seu marido, Gabriel Fernandes, que também é sócio do estabelecimento. Por outro lado, o indivíduo que fez o pedido proferiu palavras ofensivas após receber a recusa. Agora, aguarda-se que a justiça seja feita.

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