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Professor e Policial Militar é acusado de quebrar braço de aluno autista

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Tristes notícias surgem da comunidade educacional do Distrito Federal. Um professor temporário, também policial militar, foi acusado de quebrar o braço de um aluno autista de 15 anos. O incidente ocorreu na última quinta-feira, no Centro de Ensino Especial 1 do Guará.

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O professor é o terceiro Sargento da Polícia Militar, Renato Caldas Paraña. Ele estava trabalhando como professor substituto, aprovado em concurso público pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) desde agosto deste ano. A situação, verdadeiramente alarmante, aconteceu quando o adolescente teria tido uma crise e o professor tentou contê-lo, acarretando a trágica lesão ao estudante.

Foto: Reprodução/Instagram/@moabbrasil

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A responsabilidade da escola no acompanhamento de alunos com autismo

Seguindo informações fornecidas pelo Movimento Orgulho Autista Brasil, o aluno está enquadrado no nível 3 de suporte do autismo e não se comunica verbalmente. Ele foi assistido pelo Corpo de Bombeiros ainda na escola e posteriormente encaminhado para o Hospital de Base. Lá, teve que passar por uma cirurgia para inserção de pinos de titânio no local fraturado.

A postura do sistema educacional após o incidente?

Diante da repercussão do caso, a SEEDF confirmou à CNN que o professor foi afastado de suas funções educacionais. Além disso, informou que o caso está sendo investigado pela Polícia Civil e pela Corregedoria da Secretaria. Apesar do acionamento, até o momento da publicação deste artigo, não houve retorno da Polícia Civil nem da Polícia Militar com detalhes sobre a investigação.

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Autismo na Educação Especial

Este triste evento ressalta a importância de programas de treinamento adequados para educadores que lidam com alunos com necessidades especiais. O Movimento Orgulho Autista Brasil denunciou o professor como “despreparado” e alegou que ele usou uma “técnica totalmente desconhecida para quem atua no autismo”. O caso destaca a necessidade de esforços redobrados no preparo de profissionais da educação para lidar com alunos autistas, que correspondem ao segundo maior público na modalidade Educação Especial no país.

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