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Delegada do caso Richthofen revela impressão sobre ”A Menina Que Matou os Pais – A Confissão”

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Reações ao filme “A Menina Que Matou os Pais – A Confissão”: A delegada do caso Richthofen se manifesta

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No aniversário dos mais de 20 anos do crime que chocou a nação, a delegada Cíntia Tucunduva, que investigou a morte do casal Richthofen, reviu o caso por meio dos filmes sobre a tragédia. Na época, o que parecia um incidente de roubo seguido de morte tornou-se um dos crimes mais frios da história brasileira, liderado por Suzane von Richthofen e os irmãos Cravinhos.

O recente lançamento na plataforma de streaming Prime Video, “A Menina Que Matou os Pais – A Confissão”, difere dos filmes anteriores ao retratar a versão dos fatos a partir do olhar policial. Este ponto de vista conduziu à detenção e condenação do trio pela morte de Manfred e Marisia von Richthofen, os pais de Suzane.

Assista ao trailer do filme:

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Qual a opinião de quem investigou o crime sobre o filme?

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A delegada Cíntia Tucunduva, que esteve diretamente envolvida no caso, expressou sua visão sobre a representação cinematográfica. Conforme disse em um vídeo divulgado pela conta Crimes do Brasil, “pontuados os pontos principais, ficou claro que num primeiro momento, tudo levava a crer que quem cometeu o crime era alguém familiarizado com a rotina da casa”.

Dentre os pontos citados pela delegada estão: a jarra amarela, o saco de lixo e a faca, objetos da casa que foram utilizados no crime e que, para a polícia, sinalizavam a presença de alguém familiarizado com o local.

Quais detalhes chamaram atenção na investigação?

Tucunduva relembra os fatores estranhos no cenário do crime como a jarra de água sem copo ao lado da cama dos pais de Suzane e a ausência de sinais de arrombamento. Para ela, esses detalhes “deram uma estreitada no campo de investigação para uma pessoa conhecida”. No filme, alguns desses aspectos receberam destaque, mostrando o quanto foram essenciais no processo investigativo.

Por outro lado, a delegada reforça que não se lembrava de um momento específico retratado na produção, quando Suzane pede desculpas ao irmão. “Essa cena eu não me lembro”, destaca Tucunduva, que também relembrou um dos episódios mais impactantes que evidenciava a frieza de Suzane quando a farsa foi descoberta: “ela deitou para dormir no sofá… Ela estava totalmente desacreditada que o crime fosse esclarecido”.

O filme, portanto, desperta diferentes reações e resgata o debate sobre um dos crimes mais marcantes da história brasileira. Ao trazer a perspectiva da polícia e os detalhes da investigação, a produção proporciona uma nova forma de entender o caso, tanto para aqueles que viveram na época, quanto para as novas gerações.

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