Seja o primeiro a descobrir por que a minissérie da Netflix, ‘Toda Luz que Não Podemos Ver’, é um sucesso global.”
Netflix domina o topo global com a nova minissérie: Toda luz que não podemos ver
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Nos primeiros dias de novembro, a Netflix trouxe para a plataforma a minissérie Toda Luz que Não Podemos Ver, baseada no romance best-seller de Anthony Doerr. Uma jovem cega luta pela sobrevivência no conturbado cenário da Segunda Guerra Mundial, entre bombardeios e a busca pelo seu pai.
Rapidamente a produção alcançou o primeiro lugar da Netflix, conquistando a classificação 3,8/5 no AlloCiné. A série, com cenas filmadas majoritariamente na França, encerrou após a primeira temporada, deixando os fãs desesperados por novos conteúdos desse universo.
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Por que a série conquistou o público?
A atuação de Aria Mia Loberti, que interpreta a protagonista, e Louis Hoffman, rosto conhecido da Netflix através de Dark, foi bastante elogiada. O alto nível de fotografia, música e produção comandada por Shawn Levy também recebeu destaque nos comentários dos fãs.
Além do elenco competente, o enredo envolvente, a estética visual impressionante e a trama que se desenrola no contexto histórico funcionaram como elementos de sedução do público.
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Reações do público: Que diferença Toda Luz que Não Podemos Ver faz?
O público tem demonstrado o seu apreço pela minissérie através de feedback positivo. Envolventes e emocionantes personagens, junto a um cenário de guerra como pano de fundo, tornaram a série um dos destaques do ano de 2023. O respeito à memória histórica da guerra também foi muito elogiado.
Sinopse de Toda Luz que Não Podemos Ver
Em Toda Luz que Não Podemos Ver, a protagonista é Marie-Laure (Aria Mia Loberti), uma menina cega que foge de sua casa na França com seu pai, Daniel (Mark Ruffalo), por causa da invasão alemã durante a Segunda Guerra Mundial. Na fuga, levam consigo um precioso diamante, pelo qual são perseguidos por um oficial nazista. Como resposta à realidade em que se encontram, pai e filha lançam transmissões de rádio clandestinas. Daí surgem conexões inesperadas, como a que se estabelece com Werner (Louis Hofmann), um jovem obrigado a alistar-se no exército alemão com a missão de caçar fugitivos do regime de Hitler. Os dois jovens, em lados opostos do conflito, acabam por estabelecer um vínculo indissolúvel.
