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Apagão em São Paulo: Tempestade resulta em mortes e deixa milhares sem luz

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Apagão em São Paulo causa mortes e deixa um milhão sem energia

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A tempestade ocorrida recentemente em São Paulo, que tragou a vida de sete pessoas e deixou mais de um milhão de lares sem energia elétrica por quatro dias, levou as concessionárias responsáveis pelos serviços de energia a serem duramente criticadas por agentes dos governos federal, estadual e municipal.

Na última segunda-feira (6), a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) do Ministério da Justiça notificou a Enel para que a mesma esclarecesse as razões da extensão do apagão. Segundo a notificação, a empresa teria 24 horas para apresentar explicações.

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O que foi discutido na reunião pós-apagão?

Na mesma segunda-feira, uma reunião no Palácio dos Bandeirantes foi realizada, que contou com a presença de representantes da Aneel, das concessionárias, do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas e do prefeito, Ricardo Nunes. O encontro visava a discussão de soluções para amenizar o impacto do apagão na vida dos cidadãos paulistanos.

Pixabay

O governador anunciou que será realizado um estudo de ressarcimento aos consumidores afetados pelo incidente. Ele mencionou que o formato seria divulgado em até 30 dias e que enviará à Alesp (Assembleia Legislativa) um projeto de lei para coordenar um plano de manejo e poda de árvores. Além disso, foi proposto um TAC (termo de ajustamento de conduta) que seria firmado com as concessionárias, para assumirem a responsabilidade pelos prejuízos causados aos consumidores.

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Quais foram as críticas feitas à Enel?

O prefeito Ricardo Nunes criticou duramente a Enel, alegando falta de material humano para atender às emergências e citou que poderia ser criada uma nova taxa para complementar a enterrar os fios, já que houve parecer favorável da procuradoria do município para essa ação. A Enel será obrigada a apresentar um plano de atendimento à população e se comprometer com ações de ressarcimento às vítimas do incidente.

Como está a situação atual?

O quinto dia de apagão, nesta terça-feira (7), começou com cerca de 200 mil endereços sem energia elétrica em 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, segundo a Enel. Esta situação gerou indignação na população, que expressou suas reclamações contra as concessionárias, o prefeito e o governador nas redes sociais.

Independentemente das conclusões, Feitosa afirma que empresas e diferentes órgãos de municípios, estados e do governo federal precisam se preparar para um ambiente climático mais adverso.

“É preciso rediscutir o setor do ponto de vista urbanístico nas cidades, os aspectos de engenharia, a legislação, as normas regulatórias e as ações operacionais.”

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