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Janja defende a necessidade de debater o papel das mulheres na esfera política

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Baixa representatividade das mulheres na política brasileira é criticada pela primeira-dama do Brasil

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A primeira-dama do Brasil, Rosângela Silva, também conhecida como Janja, trouxe à tona uma crítica relevante e perturbadora. Ela destacou o papel das mulheres na política brasileira, ou melhor, a falta dela. Segundo Janja, a baixa representatividade feminina no âmbito político do país é algo “vergonhoso”.

A principal denúncia de Janja está voltada para a quantidade limitada de mulheres que ocupam cargos no Congresso brasileiro. Ela ressaltou que, se comparado aos vizinhos da América Latina e do Caribe, o Brasil ocupa a desonrosa penúltima posição em relação à representação feminina no parlamento. “Precisamos ter 50% de cadeiras”, afirmou a primeira-dama, sinalizando a necessidade de uma divisão igualitária do poder entre homens e mulheres.

Janja
Foto: Reprodução Poder 360

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Janja se posiciona sobre demissões no governo

Em meio à essa discussão, Janja também foi questionada sobre as recentes demissões de mulheres do governo Lula. Entre as exoneradas estão Daniela Carneiro (Turismo), Ana Moser (Esporte) e Rita Serrano (presidente da Caixa). Em resposta, a primeira-dama lamentou as baixas, no entanto, alegou que “faz parte”.

A presença de Janja na política: Eleita ou não?

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No centro do debate sobre a representatividade feminina na política, a própria Janja foi interrogada sobre sua participação. Para aqueles que argumentam que a primeira-dama não deveria “se meter em política” por não ter sido eleita, a resposta de Janja foi clara e dirigida. “Vou continuar ao lado do presidente, porque acho que é esse o papel que tenho de desempenhar. Não é uma questão de ser eleita ou não”, enfatizou.

Janja e a questão do cerimonial parlamentar

A questão de gênero também se faz presente na esfera do cerimonial parlamentar. Durante um evento no Parlamento de Portugal, Janja relata que foi orientada a ficar atrás do presidente Lula. Resistindo a estes protocolos tradicionalistas, a primeira-dama revida: “Não, amor. Eu não fico atrás do presidente, sempre fico ao lado dele”.

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