- Publicidade -

Em comunicação polêmica, médicos de Israel solicitam o bombardeio a hospitais em Gaza

0

Médicos israelenses assinam carta apelando ao exército para bombardear hospitais em Gaza

- Publicidade -

Cerca de 100 profissionais de saúde israelenses criaram um impacto tremendo e controverso, ao assinarem uma carta aberta que apelava ao seu exército para atacar hospitais na região de Gaza. A alegação por trás desse apelo preocupante é que essas instituições de saúde estariam sendo utilizadas como infraestruturas pelo Hamas, um grupo político e militar palestino.

A carta, escrita originalmente em hebraico, dizia: “Organizações terroristas estão usando hospitais como quartéis-generais. Durante anos, os cidadãos de Israel sofreram com o terror assassino”. A petição faz uma contundente acusação de que os residentes de Gaza estariam transformando os hospitais em abrigos para grupos terroristas, aproveitando-se da moralidade ocidental.

Leia mais:

Brasileiros presos em Gaza: Luta pela sobrevivência em meio à guerra e escassez

- Publicidade -

Crise Humanitária: Bloqueio em Gaza violaria direitos humanos, segundo ONU

Médicos acusam: “Hospitais estão sendo usados como abrigos terroristas”

O apelo prossegue com a alegação de que é uma “obrigação” de Israel atacar os hospitais que supostamente estariam sendo usados para abrigar o Hamas, que eles descrevem como “pior que o Estado Islâmico e que deve ser totalmente destruído”. O texto expressa a crença de que “aqueles que confundem hospitais com terrorismo devem compreender que os hospitais não são um lugar seguro para eles”.

Ambulância bombardeada por Israel no hospital Al Shifa, em Gaza

Qual tem sido a resposta internacional?

- Publicidade -

Ghassan Abu Sitta, um médico nascido no Reino Unido de origem palestina que atualmente reside em Gaza, se manifestou por meio da plataforma de mídia social X, compartilhando: “100 médicos israelenses assinam uma petição pedindo a destruição de todos os hospitais em Gaza. Pessoas adoráveis com uma excelente atitude”.

A magnitude dos ataques em Gaza

Desde o início da guerra em outubro de 2023, diversos hospitais em Gaza sofreram ataques. O Hospital al-Ahli, por exemplo, relatou a morte de pelo menos 471 civis como resultado dessas investidas. O Hospital al-Quds, situado no bairro de mesmo nome, também tem sido atacado, com relatos de pacientes que sofreram inalação de fumaça derivada das explosões. Mais alarmante, contudo, é o ataque de jatos israelenses ao Hospital al-Shifa, o maior de Gaza, que supostamente resultou em pelo menos 15 mortos e 60 feridos.

Confrontado com tais relatos, António Guterres, chefe da ONU, expressou seu horror com os ataques em Gaza, especialmente aqueles direcionados a ambulâncias em frente ao Hospital al-Shifa. Para Guterres, as imagens de corpos espalhados nas ruas são extremamente angustiantes, e ele clamou pelo fim dos combates: “Durante quase um mês, os civis em Gaza, incluindo crianças e mulheres, foram cercados, tiveram ajuda negada, foram mortos e foram expulsos das suas casas com bombas. Isso deve parar.”

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Aceitar Leia mais

Horóscopo Do Dinheiro: 5 Signos Que Terão Muita Grana Este Ano BioBoost: A IA do LinkedIn que Potencializa sua Presença nas Redes Sociais Tiktok: Plataforma é banida em mais um país no meio político Chamas da Vingança se Espalham: A Saga de Denzel Washington Continua na Série Original da Netflix Adeus ao Bosque dos Cem Acres: Por que o Novo Filme do Ursinho Pooh está Sendo Retirado das Telonas