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NASA descobre ‘Mão de Deus’ no espaço profundo através de telescópios ultramodernos

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Telescópios da NASA registram “Mão de Deus” no espaço profundo

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À medida que a tecnologia se desenvolve, a humanidade pode olhar cada vez mais longe no espaço. Recentemente, dois telescópios espaciais de raios X da NASA capturaram uma imagem espetacular que parece representar uma “mão cósmica” gigante, marca impressionante apelidada de a “mão de Deus”. A imagem foi divulgada pela agência espacial norte-americana na última segunda-feira (30).

A imagem, mais do que uma curiosidade, oferece dados importantíssimos para a compreensão da nebulosa que forma essa “mão cósmica”. Através desta imagem, estudiosos tiveram uma visão única dos “ossos” do campo magnético da enorme “mão”, formada pelo vento de um pulsar, ou seja, uma estrela de nêutrons colapsada morta que sobrevive graças às plumas de partículas de matéria energizada e antimatéria.

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O que é um pulsar e o que isso tem a ver com a “Mão de Deus”?

O pulsar em questão, batizado de PSR B1509-58, foi observado pelo Observatório de raios X Chandra pela primeira vez em 2001. A observação revelou que a nebulosa de vento pulsar (conhecida como MSH 15-52), localizada a 16 mil anos-luz de distância da Terra, possui uma semelhança inusitada com uma mão humana.

O telescópio IXPE (Imaging X-ray Polarimetry Explorer) observou recentemente o MSH 15-52 durante aproximadamente 17 dias. Este período representa o tempo mais longo que o instrumento olhou para um único objeto desde seu lançamento, que aconteceu em dezembro de 2021.

Foto: NASA

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Quais as implicações dessas observações?

O líder do estudo, Roger Romani, da Universidade Stanford, explicou que a visão proporcionada pelo IXPE produziu o primeiro mapa do campo magnético na “mão gigante”. A rota das partículas carregadas que produzem os raios X é determinada pelo campo magnético, e essa formação é que dá a nebulosa sua característica forma de mão.

O IXPE também detectou campos magnéticos semelhantes para as nebulosas de vento de pulsar Vela e Caranguejo, indicando que tais formações podem ser surpreendentemente comuns nesses objetos espaciais.

E o que isso significa para o futuro do estudo espacial?

Com imagens como as da “mão de Deus”, a Nasa e outras agências espaciais podem alcançar novos níveis de percepção sobre o universo. Observações detalhadas como essas podem ajudar a moldar a compreensão dos cientistas sobre a composição e operação do universo.

Através dessas descobertas, devemos continuar a desvendar os segredos do espaço profundo e talvez, em algum estágio, aprender mais sobre a verdadeira natureza do universo e nossa posição nele.

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