Vocalista do Pink Floyd, Roger Waters, visita o presidente Lula

No dia 23 de outubro, segunda-feira, o cantor e co-fundador da emblemática banda de rock, Pink Floyd, Roger Waters, estabeleceu um encontro com o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. A visita ocorreu na sede do governo, o Palácio do Planalto, em Brasília. A visita de Waters ao Brasil incluiu além de sua demonstração de apoio a Lula, uma turnê de despedida chamada “This is not a drill”.

Waters ficou conhecido por sua postura política progressista e apoio ao presidente Lula, chegando a tentar visitá-lo quando este estava preso em Curitiba, em 2018, mas foi impedido. A visita ao presidente marca, portanto, um encontro muito esperado pelos dois.

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Roger Waters e sua ligação com o Brasil

Além de cantor e integrante do Pink Floyd, Roger Waters é conhecido por seus posicionamentos políticos. Em visita ao Brasil no ano de 2018, o músico tentou visitar o então encarcerado Lula, mas foi impedido. Hoje, Waters partilha de ideais com o atual governo e é entusiasta de causas progressistas, tal como o atual presidente.

O que significa a hashtag #WishYouWereHere?

Em uma publicação feita pelo presidente Lula, após o encontro, este se utilizar da frase “#WishYouWereHere”, que em tradução para o português siginifica “gostaria que você estivesse aqui.” A referência é a uma das músicas mais conhecidas da banda Pink Floyd. Isso demonstra a proximidade e a admiração que o atual presidente nutre pelo cantor.

E a agenda da turnê de Waters no Brasil?

A visita de Waters ao Brasil não se resume ao encontro político. O ex-Pink Floyd inicia sua turnê de despedida “This is not a drill” no dia 24 de outubro em Brasília. Ele ainda passará pelo Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo. A turnê é muito aguardada por fãs do músico e promete ser um importante evento para marcar a despedida de Waters dos palcos.

Além disso, outra figura notável da música brasileira, o cantor Paulo Miklos, da banda Titãs, estava presente no encontro que ocorreu no Palácio do Planalto. Também estava presente a primeira-dama do Brasil, Janja da Silva.