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Lua mais antiga do que se pensava? Cientistas ficam chocados com novas evidências!

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Estudo revela que a Lua é mais velha do que se pensava anteriormente

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Uma publicação recente na Geochemical Perspectives Letters fez uma descoberta surpreendente: a Lua é 40 milhões de anos mais velha do que se supunha. Uma equipe de seis cientistas analisou amostras de poeira lunar coletadas pela missão Apollo 17 em dezembro de 1972. Do resultado, concluíram que a idade do nosso satélite é de 4,46 bilhões de anos, quase a mesma idade da Terra.

A Geochemical Perspectives Letters é uma renomada revista científica especializada na publicação de pesquisas e estudos geoquímicos. Este estudo recente sobre a idade da Lua traz luz a um assunto fascinante e complexo, fornecendo uma nova visão sobre a origem do satélite natural da Terra.

Foto: Reprodução iStock

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Como a Lua se formou?

A teoria predominante é de que a Lua originou-se de um enorme impacto entre a Terra e um corpo celeste do tamanho de Marte, chamado Theia. O momento exato desse impacto ainda é desconhecido, mas os cientistas conseguiram identificar nanocristais nas rochas coletadas pelos astronautas. Segundo o professor Philipp Heck, da Universidade de Chicago e autor sênior do estudo, esses nanocristais são “os sólidos mais antigos conhecidos que se formaram após o impacto gigante”.

Em uma declaração, o Prof. Heck explicou que essas estruturas cristalizadas são importantes para a compreensão da cronologia lunar. Eles representam evidências físicas do período em que a superfície lunar começou a esfriar, após o choque com o planeta Theia.

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Como foi calculada a idade da Lua?

A determinação da idade desses nanocristais foi através do método de medição de urânio e chumbo presentes nas amostras. É um processo conhecido com o nome de tomografia por sonda atômica.

Essa técnica envolve a remoção dos átomos da amostra, e os cientistas conseguem calcular a idade do cristal e, consequentemente, da Lua. A pesquisadora principal, Jennika Greer, explicou o processo como similar ao funcionamento de uma ampulheta. A datação radiométrica, como é chamado o método, se baseia na transformação do urânio em chumbo ao longo do tempo. Ao medir a proporção entre os dois, é possível estimar a idade das amostras.

A descoberta de que a Lua é mais velha do que se acreditava antes é um marco na pesquisa científica e pode ajudar a compreender melhor a formação e a evolução do nosso sistema solar.

O que isso muda na Ciência?

Essas descobertas desafiam suposições anteriores e nos fazem repensar o que sabíamos sobre a origem e evolução da Lua. Agora, os cientistas têm uma nova base para trabalhar nos estudos sobre a história do nosso satélite natural. Como resultado deste trabalho, é possível que em breve teremos uma imagem ainda mais precisa sobre o início do nosso sistema solar.

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