Babá brasileira é presa nos EUA acusada de homicídio
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A jovem brasileira Juliana Peres Magalhães tornou-se objeto de notícias internacionais após sua prisão nos Estados Unidos. Juliana, agora com 26 anos, era uma babá trabalhando em uma casa em um dos bairros mais luxuosos de Reston, na Virgínia, quando um incidente ocorrido no dia 24 de fevereiro desencadeou uma série de eventos infelizes que a levaram a estar sob a custódia do sistema de justiça americano.
No dia fatídico do incidente, um homem chamado Joseph Ryan, 42 anos, invadiu a casa em que Juliana trabalhava. Mais tarde, ele foi encontrado morto, supostamente morto com um tiro. Christine Banfield, a empregadora de Juliana e proprietária da casa, foi encontrada morta junto com Ryan. Juliana agora é acusada de homicídio doloso de Ryan e atualmente se encontra no Centro de Detenção Adulto do Condado.

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O que levou à prisão de Juliana?
As circunstâncias exatas que levaram à prisão de Juliana ainda estão sob investigação. No entanto, sabemos que a polícia do Condado de Fairfax concluiu suas investigações preliminares em 19 de outubro e, posteriormente, prendeu Juliana. O julgamento da jovem babá continua sem data marcada e ela permanece sob custódia, sem direito à fiança.
Quem mais foi envolvido no incidente?
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Além de Ryan e Christine, Brendan Banfield, o marido de Christine e pai da filha do casal de 4 anos de idade, estava presente na casa na hora do incidente. Brendan, de profissão agente do FBI, se recusou a colaborar com a polícia e não forneceu nenhuma informação relevante para o caso. A filha do casal, felizmente, não sofreu ferimentos e está segura. Curiosamente, foram Brendan e Juliana que relataram o incidente à polícia.
Qual é o lado da família de Juliana nesse caso?
Os pais de Juliana, agora morando no Brasil, parecem estar em estado de choque. Segundo Marina Peres Souza, mãe de Juliana, sua filha mora nos EUA há três anos e trabalhava como babá enquanto aproveitava um programa de intercâmbio.
“Ela me falou que o caso tinha sido arquivado, e que a polícia tinha concluído que quem matou Christine foi Ryan, porque eles eram ex-namorados. Soubemos dois dias antes da prisão que a polícia estava investigando ela”, disse Marina.