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Crescimento descontrolado de esporotricose no Brasil: Entenda as causas, riscos e prevenções

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A Esporotricose está descontrolada: Entenda as razões, riscos e prevenções

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O Brasil enfrenta um rápido crescimento na incidência de esporotricose, uma grave doença que afeta principalmente os gatos e pode se transmitir a humanos. De acordo com o Dr. Flávio Telles, infectologista e coordenador do Comitê de Micologia da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a situação está descontrolada e requer atenção imediata.

Esporotricose é uma micose que causa graves lesões na pele e é causada principalmente pelo fungo Sporothrix brasiliensis, responsável pela epidemia atual. O fungo aparece principalmente nos gatos, sendo transmitidos a humanos e cães através de arranhões, mordidas ou contato com as lesões do infectado. Apesar da doença ser benigna em humanos, pode se provar fatal para os felinos.

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O que é a esporotricose e como ela é transmitida?

A esporotricose é uma micose que causa lesões na pele por meio de dois tipos de fungos. O fungo Sporothrix brasiliensis é o responsável pela atual alta nos casos no Brasil, enquanto o outro – Sporothrix schenckii – está diminuindo. O fungo Sporothrix brasiliensis é transmitido principalmente através de gatos, justificando a alta incidência da doença no Brasil. Cães e seres humanos não transmitem a doença, mas podem se tornar infectados através do contato com gatos infectados.

Foto: Mais News

Quais são os sintomas e o risco da esporotricose?

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A esporotricose gera feridas na pele, muitas vezes profundas e com crostas, que sangram e não cicatrizam. No início, essas lesões podem ser confundidas com ferimentos comuns em gatos. Embora a doença seja benigna em pessoas, pode se tornar perigosa para indivíduos imunocomprometidos, como pacientes com HIV, câncer e idosos com o sistema imune comprometido. Nos gatos, a infecção pode evoluir rapidamente e se tornar fatal, principalmente se o animal já tiver problemas de saúde.

Há tratamento disponível no SUS?

O Ministério da Saúde fornece tratamento gratuito para a esporotricose através do Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS dispõe do medicamento itraconazol e de formulações lipídicas de anfotericina B para tratar a doença.

Como podemos controlar a esporotricose?

Controlar a esporotricose requer um combate em várias frentes. As medidas primordiais incluem a castração dos animais para reduzir a necessidade de interações com outros gatos, impedir que os animais infectados tenham acesso às ruas, tratar os que já estão infectados e evitar seu abandono. Diante do atual cenário, é importante conscientizar a população sobre os riscos e prevenções da esporotricose, assim como a importância de cuidar adequadamente dos animais de estimação.

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