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Conta de luz mais cara: Moradores de SP, Brasília e Goiás podem ser afetados por reajustes

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Consumidores de São Paulo, Brasília e Goiás aguardam possível reajuste na conta de energia elétrica

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Residente de São Paulo, Brasília ou Goiás? Fique atento: a partir da próxima semana, o valor da conta de energia elétrica pode sofrer um reajuste. Este anúncio é fruto de informações recentes que indicam uma provável alteração no preço do serviço. Em algumas localidades, o aumento pode chegar a ultrapassar 9%.

Quem deve anunciar a decisão sobre os índices de reajuste ainda nesta semana são quatro gigantes do setor energético no país: EDP São Paulo, CPFL Piratininga, Equatorial Goiás e Neoenergia Brasília. Os efeitos desta decisão certamente irão balançar a economia desses estados.

Conta de luz mais cara
Foto: Getty images

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Qual será o novo valor? Como é calculado esse reajuste?

O custo da energia elétrica, como o de muitos outros serviços, é influenciado por uma série de fatores. Fatores como inflação e investimentos necessários no setor são considerados na hora da formulação do preço. Atualmente, as tarifas das empresas citadas estão sendo examinadas. Dependendo do resultado dessa análise, os consumidores dessas três regiões podem notar alterações substanciais em suas contas de luz.

As diferentes taxas de reajuste

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Existem variações nos percentuais de reajuste entre as diferentes empresas. Para todos os níveis de consumo, a Neoenergia Brasília pode registrar um acréscimo de 9,32%, a Equatorial Goiás de 6,56% e a EDP SP de 5,66%. Contudo, a CPFL Piratininga pode até mesmo apresentar uma redução de aproximadamente 1,92% no valor da tarifa.

Pode parecer confuso, mas o procedimento de reajuste tarifário ocorre em duas etapas: RTA (Revisão Tarifária Anual) e RTP (Revisão Tarifária Periódica). No caso específico da Neoenergia Brasília, a empresa passa pelo processo de RTA, o qual recomendou um acréscimo médio de 9,32% nas tarifas. A EDP SP, CPFL Piratininga e Equatorial Goiás, por outro lado, estão em processo de RTP, que ocorre a cada 4 a 5 anos e pode resultar em modificações significativas nos valores para consumidores de alta e baixa tensão.

Quais os possíveis impactos para o consumidor?

A expectativa é de que os reajustes afetem principalmente os consumidores residenciais (baixa tensão), com possíveis aumentos variando entre 4,73% e 10,62%, a depender da localidade e da distribuidora de energia. Em contrapartida, os consumidores de alta tensão (como grandes indústrias) podem até mesmo experimentar reduções nos custos, a exemplo do que espera a CPFL Piratininga, com uma redução projetada de 9,38%.

De um modo geral, recomenda-se que os consumidores se preparem e planejem-se para lidar com estas possíveis alterações. Se o orçamento já está apertado, buscar maneiras de economizar energia pode ser uma boa estratégia para lidar com o aumento. Não se pode esquecer que o uso eficiente e consciente de recursos é não apenas benéfico para o bolso, como para o planeta.

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