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Operação policial no Rio recupera metralhadoras furtadas do Exército em armamento pesado inédito

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Recuperação de metralhadoras furtadas no Rio de Janeiro surpreende pelo armamento pesado

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Após uma operação policial bem sucedida, a cidade do Rio de Janeiro presenciou a recuperação de um armamento pesado que poderia abalar a segurança da região. O envolvimento de traficantes e exército suscita muitas questões.

O cenário desta história é uma comunidade na Zona Oeste do Rio, a Gardênia Azul. Um veículo suspeito estacionado na entrada chamou atenção. A surpresa maior teria sido revelada na mala do carro: oito metralhadoras pesadas, sendo quatro calibre 762, mais comuns em conflitos terrestres e outras quatro do assustador calibre 50, aptas a derrubar aeronaves.

Foto: Divulgação Policia Civil

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De onde vieram as metralhadoras?

Os armamentos percorreram quase 500 km de estradas até chegar ao Rio e chamam atenção para um fato preocupante. Tais metralhadoras foram furtadas do Exército de Barueri, Grande São Paulo. No total, 21 metralhadoras simplesmente sumiram da unidade do Exército.

Segundo investigações, a compra do armamento foi feita por traficantes da maior facção criminosa do estado do Rio. Os traficantes teriam passado pela favela da Rocinha antes de estacionar o veículo em Gardênia Azul.

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Quem está por trás deste furto?

Após a análise de um vídeo encaminhado para o Exército, a Polícia Civil conseguiu identificar quem comprou as armas. Segundo as investigações, a negociação com os traficantes do Rio começou há pouco mais de um mês, após o feriado de 7 de setembro.

Como estão as investigações?

A ausência das 21 metralhadoras foi notada pela primeira vez no dia 10. Em São Paulo, uma coletiva de imprensa do Exército foi convocada para discutir as investigações sobre o caso. Militares envolvidos no controle do armamento apresentaram, oficialmente, suas defesas. Não foi divulgado o número de suspeitos envolvidos no furto, mas acredita-se que 160 pessoas estão proibidas de deixar o batalhão em Barueri para não atrapalhar as investigações do caso. Os suspeitos estão sem acesso a dispositivos móveis.

De acordo com o General Maurício Vieira Gama, “o gerente do arsenal de guerra de São Paulo será exonerado e um substituto será apontado. Todos os processos militares estão sendo revisados. O Exército considera esse incidente inaceitável e fará todos os esforços para responsabilizar os autores e recuperar todas as armas no menor tempo possível”. A história continua sendo escrita, e todos aguardam ansiosamente pelo desfecho destas investigações.

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