Alarmante: 21 metralhadoras roubadas de arsenal em SP foram possivelmente oferecidas à facção carioca!

21 metralhadoras furtadas de Arsenal em São Paulo supostamente em oferta à facção carioca

Acredita-se que as 21 metralhadoras furtadas do Arsenal de Guerra de São Paulo em setembro deste ano teriam sido destinadas ao Comando Vermelho, a maior facção do Rio de Janeiro. As armas, que são consideradas “inservíveis”, foram notadas como desaparecidas durante uma inspeção realizada em 10 de outubro. Segundo relatórios, cada arma foi ofertada por um preço de R$ 180 mil.

Um vídeo contendo imagens de quatro metralhadoras foi obtido pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. A gravação foi encaminhada para o Exército Brasileiro, que está investigando o ocorrido. As imagens agora estão incluídas no inquérito policial militar. Por causa da investigação, parte da tropa do Arsenal de Guerra foi retirada do quartel para colaborar no curso da investigação.

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Quem está sendo investigado?

A oferta de venda das metralhadoras teria sido feita ao traficante William de Souza Guedes, conhecido como “Corolla” ou “Chacota de Manguinhos”, um proeminente membro da facção Comando Vermelho. William é atualmente considerado foragido pela justiça e é um dos nomes listados no roll de principais criminosos do Rio de Janeiro.

Depois de receber a oferta, William teria contatado Wilton Carlos Rabelho Quintanilha, conhecido como Abelha, um dos principais líderes da facção em liberdade. As autoridades estão atualmente investigando se o negócio foi efetivamente concretizado entre o grupo que furtou as armas e a facção do Comando Vermelho.

Quais são as próximas etapas da investigação?

De acordo com fontes, 13 das 21 metralhadoras roubadas são capazes de abater aeronaves. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo declarou que as polícias militar e civil do estado estão se mobilizando para ajudar na localização das metralhadoras e na identificação dos responsáveis pelo furto.

Para encontrar os responsáveis, as autoridades estão analisando registros digitais de veículos e pessoas que transitaram nas vias próximas ao local do crime. O objetivo é identificar qualquer anormalidade de interesse policial que possa levar aos culpados.

Ademais, está se tentando contato com o Comando Militar do Sudeste para obter mais informações sobre as investigações, mas, até o momento da publicação dessa matéria, não houve retorno. O espaço continua aberto para eventuais manifestações e atualizações no caso.