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Defesa de Senadores indiciados pelo relatório da CPMI rechaçam acusações como absurdas

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Senadores reagem a pedidos de indiciamento pelo relatório final da CPMI

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No mundo político, uma nova onda de consternação se levanta como uma tempestade. Isto se deve à recente atuação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), realizada em 8 de janeiro de 2023. A senadora Eliziane Gama (PSD-MA) anunciou a conclusão do inquérito. O resultado: pedidos de indiciamento de 61 pessoas, incluindo ex-parlamentares e figuras conhecidas da política brasileira.

Defesa de Senadores indiciados pelo relatório da CPMI rechaçam acusações como absurdas
Foto: reprodução O Globo

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O que dizem os envolvidos?

Dentro do grupo de personalidades na mira da CPMI, encontram-se dois nomes de relevância para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), sendo eles os senadores Damares Alves (PL-DF) e Hamilton Mourão (Republicanos-RS). Ambas as figuras políticas, bem como os demais indicados, têm reagido aos mencionados indiciamentos. Alves e Mourão se posicionaram firmemente contra os pedidos, classificando-os como “absurdos”.

Por quê absurdo?

A principal crítica é que os pedidos se baseiam em acusações sem a apresentação de provas concretas de delitos. Alves questionou o indiciamento, questionando a existência de imagens, testemunhas ou exames de DNA que possam comprovar a participação dos acusados nos eventos daquele dia.

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Seu colega, Mourão, expressou uma opinião semelhante. Ele interpretou os indiciamentos como uma prática de motivação puramente política, cujo propósito seria criminalizar membros da gestão Bolsonaro.

Quais os próximos passos?

Agora, cabe aos indiciados a defesa contra as alegações feitas pelo CPMI. Enquanto isso, o setor político permanecerá em constante debate em torno do relatório final do inquérito.

Até o momento, muitos dos citados no relatório não retornaram, como ex-ministros Augusto Heleno, Walter Braga Netto, Anderson Torres, além da deputada federal Carla Zambelli.

Em resumo, em meio à complexa realidade política, a certeza é que o relatório final da CPMI do 8 de Janeiro inaugurou um novo capítulo polêmico que promete gerar ampla discussão. Independentemente dos resultados finais, é fundamental que reine a transparência e a justiça.

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