Fotógrafa morre após complicações em procedimento estético em São Paulo: Negligência apontada
Fotógrafa sofre complicações em procedimento estético e morre em Cosmópolis
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A trágica morte da fotógrafa Roberta Corrêa, 44 anos, na cidade de Cosmópolis, interior de São Paulo, abriu um importante debate sobre a segurança dos procedimentos estéticos. Conforme noticiado, Roberta passou mal após receber uma anestesia para um procedimento chamado endolaser, voltado para a redução de gordura localizada. A família, por sua vez, aponta negligência por parte da clínica responsável.
De acordo com relatos da prima de Roberta, Paola, a fotógrafa começou a sentir um calafrio logo após a aplicação da anestesia, sendo informada pela esteticista de que o sintoma era normal. No entanto, as condições de Roberta pioraram rapidamente e ela veio a desmaiar e sofrer uma parada cardíaca.

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Quais foram as ações da clínica após o incidente?
Há acusações de que a esteticista demorou para prestar socorro e acionar uma ambulância. Após o ocorrido, Roberta foi levada para a Santa Casa de Misericórdia de Cosmópolis, onde veio a óbito. Conforme relatos da família, a causa da morte foi registrada como “morte cerebral”.
Qual a versão da clínica sobre o ocorrido?
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Em contrapartida, a biomédica responsável pelo procedimento estético afirmou que o procedimento “sequer começou” e que Roberta já havia preenchido e assinado todos os formulários exigidos em lei. A profissional sustenta ainda que o socorro foi prestado imediatamente após a paciente apresentar os sintomas.
O que acontece agora?
A Polícia Civil de São Paulo declarou que está conduzindo uma investigação sobre o caso. A Delegacia de Cosmópolis, responsável pelo inquérito, já solicitou uma série de exames periciais para determinar as causas exatas da morte. Até o momento, ninguém foi preso ou formalmente acusado pela morte da fotógrafa.
É importante ressaltar a necessidade de se observar todas as medidas de segurança ao se submeter a qualquer procedimento estético. Embora a maioria deles tenha riscos mínimos, esse caso trágico serve como um lembrete sombrio de que imprevistos podem ocorrer e que a saúde do paciente deve sempre ser prioridade.