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Desvendando a TRI: Como a teoria de resposta ao item impacta a sua nota no ENEM

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Entendendo a teoria de resposta ao item (TRI) na prova do ENEM

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Participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) se questionam diariamente sobre o método de correção da prova. O sistema não é simplesmente baseado no número total de respostas corretas. O que muitos não sabem é que a Teoria de Resposta ao Item (TRI), método de correção utilizado na prova, prioriza o desempenho coerente do participante.

Dessa forma, dois participantes que tenham acertado o mesmo número de questões podem obter notas diferentes. A razão por trás disso é que, se uma pessoa acerta questões consideradas complexas, mas erra as que são tratadas como fáceis, provavelmente tenha “chutado” as respostas. Portanto, sua nota será inferior àquela de um estudante que acertou as questões simples e errou as mais desafiadoras.

Entendendo a teoria de resposta ao item (TRI)
Foto: Reprodução Estuda.com

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Afinal, qual a finalidade da TRI?

A Teoria de Resposta ao Item traz uma série de vantagens em relação ao método tradicional de correção, pois: detecta os famosos “chutes”, premiando o estudante que se preparou para a prova; possibilita a comparação entre candidatos de diferentes edições do exame; e torna improvável que dois concorrentes obtenham exatamente a mesma nota, visto que o resultado final contempla duas casas decimais (como 816,48 pontos, por exemplo).

Com o intuito de obter um bom desempenho na prova corrigida pela TRI, é aconselhável que o aluno evite gastar energia logo de início com questões de longa duração e complexas. O ideal é, na primeira leitura, resolver todas as questões que considerar fáceis. Na segunda, responder às perguntas em que tiver ficado entre duas alternativas. E por fim, na terceira leitura, resolver as questões mais longas ou sobre assuntos não tão comuns no ENEM.

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Por que a nota da prova não vai de 0 a 1.000?

No ENEM de 2022, a nota máxima na prova de Linguagens, por exemplo, foi de 801,0 e a mínima, 269,9. Ou seja, quem acertou todas as questões não alcançou 1.000 pontos e quem errou todas não zerou a prova. Segundo o órgão responsável, quando a prova é composta por muitos itens fáceis, a nota máxima tende a ser mais baixa, e quando constituída por itens difíceis, a nota mínima tende a ser mais alta.

Contudo, é essencial ressaltar que deixar uma questão em branco nunca é a melhor opção. O mais adequado é se preparar para o exame, de modo que, mesmo sem saber todas as respostas, o candidato apresente um desempenho “coerente”.

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