Descoberta chocante: Vítima do ‘Assassino Happy Face’ é finalmente identificada após quase 3 décadas
Identificada a última vítima do serial killer “Happy Face” após quase 30 anos
- Publicidade -
A última mulher vítima do famoso serial killer norte-americano Keith Jesperson, conhecido como “Happy Face“, foi finalmente identificada, quase 30 anos após suas cinzas serem descobertas ao lado de uma rodovia. A revelação ocorreu graças ao auxílio da genealogia forense.
Quem foi o assassino “Happy Face”?
Keith Jesperson se destacou nos anos 90 como um dos mais temidos serial killers. Recebeu o apelido de “Happy Face” por sempre assinar com um simples desenho de uma carinha sorridente as cartas que enviava para a polícia, numa clara tentativa de provocação aos oficiais. Jesperson foi condenado por assassinar oito mulheres, embora ele próprio tenha sugerido que o número real poderia superar a centena.
Leia mais:
- Publicidade -
O serial killer que matava prostitutas e dava a carne para os porcos
Woman of the Hour: O chocante filme Netflix sobre o serial killer Rodney Alcala
Como a identificação ocorreu?
Décadas após os restos mortais de Suzanne Kjellenberg serem encontrados, detetives americanos reabriram a investigação e enviaram amostras ao laboratório para criar um perfil genético da vítima. A técnica, conhecida como genealogia forense, revelou a identidade dela que, aos 34 anos de idade, teve sua vida brutalmente interrompida.

- Publicidade -
Qual o impacto dessa descoberta?
Após quase 30 anos, a família de Suzanne finalmente conseguiu fechar um capítulo que, sem respostas, causava angústia e dor. A importância dessa descoberta se dá não apenas pela possibilidade de encerramento do luto familiar, mas também para reacender a discussão sobre a importância das técnicas modernas de investigação criminal.
A era da genealogia forense
A genealogia forense tem se mostrado uma ferramenta poderosa para elucidar casos de longa data. No entanto, sua utilização ainda enfrenta vários desafios, como questões éticas relacionadas à privacidade dos dados genéticos. Ainda assim, o caso de Suzanne Kjellenberg é um exemplo da importância dessas técnicas para trazer justiça e paz para as vítimas e suas famílias.