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Reduflação em Ascensão no Brasil: Entenda como o tamanho menor e preço maior impactam sua compra

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Aumento em preços aliado à redução de produto confirmado no Brasil: Entenda a reduflação

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A expressão ”reduflação” se tornou popular com a tendência atual de manter ou até aumentar os preços dos produtos nas prateleiras dos supermercados, apesar da redução no tamanho dos produtos. De acordo com um levantamento feito pela consultoria Horus e concedido ao g1, o sabão em pó e o chocolate foram os produtos com maior reduflação nos primeiros oito meses de 2023.

As principais razões para essa prática incluem o aumento no preço dos combustíveis, que impacta nos custos de transporte dos produtos, e fatores sazonais. Para compensar, as empresas incorporam os custos no preço final dos produtos, diminuindo seu tamanho. Esta prática preocupa principalmente os consumidores que precisam visitar o supermercado com mais frequência para repor os produtos que acabam mais rápido.

Entenda como o tamanho menor e preço maior impactam sua compra
Foto: Reprodução Idec

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O que é Reduflação?

Impresso na consciência dos consumidores brasileiros, o termo ”reduflação” descreve uma estratégia de marketing onde as empresas mantêm ou aumentam o preço de venda dos produtos, enquanto reduzem seu tamanho ou quantidade. Embora pareça uma estratégia enganosa, é uma resposta comum das empresas para lidar com situações econômicas desafiadoras, como aumento de custos de produção e transporte.

Quais produtos mais sofreram com a reduflação em 2023?

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A reduflação se tornou mais visível nos supermercados brasileiros em 2023, impactando principalmente o sabão em pó e o chocolate. Entre janeiro e agosto de 2023, o tamanho do sabão em pó diminuiu quase 10%, enquanto seu preço aumentou de R$ 15,31 para R$ 19,18. O chocolate não ficou atrás: apesar de seu peso diminuir de 167,6 gramas para 143,7 gramas, seu preço subiu de R$ 15,85 para R$ 16,78.

Qual a reação do consumidor à reduflação?

Muitos consumidores já observaram essa mudança e expressaram suas frustrações. Anna Carolina, chefe de percepções de consumo da Horus, enfatiza que a reduflação não beneficia o consumidor, pois muitas vezes ele precisa reabastecer o produto que acabou mais rapidamente. Além disso, o consumidor se vê frequentemente gastando mais do que o habitual com suas despesas de supermercado.

De acordo com as normas do Procon, as empresas são obrigadas a informar se houve alterações na gramatura de um produto. Isso pode fazer com que os consumidores percebam e respondam à prática da reduflação, já que tal medida ainda não passará tão logo.

Até então, os fornecedores que descumprem essas normas podem ser multados. Como resposta à prática da reduflação, a rede de supermercados Carrefour na França anunciou que colocaria adesivos nos produtos que sofreram reduflação. No entanto, tal prática ainda não foi confirmada no Brasil.

Portanto, é essencial para os consumidores permanecerem vigilantes e tomarem decisões informadas ao fazer compras.

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